Espero que os nossos concidadãos europeus bastem a José Sócrates, o meu voto não voltará a ter. Aliás, militarei com força redobrada contra esta forma abjecta de viver a democracia e de tratar os seus próprios eleitores.
Infelizmente já nos bastavam os exemplos de políticos mentiroso; José Sócrates quer ir mais além, em “democracia”.
E para terminar esta prosa patrocinada pela não realização de um referendo sobre matérias europeias, a pretexto do Tratado de Lisboa, uma pergunta para os deputados socialistas em quem votei genericamente: o que é que tinha de acontecer para por uma vez (pelo menos uma vez) serem fieis ao programa eleitoral sob o qual foram eleitos e infieis a quem vos impõe a vergonha e a inutilidade substantiva?
O corno nesta história nem pareço ter sido (só) eu, mas boa parte do Partido Socialista, talvez mesmo na bendita comissão política que aparentemente serve para anuir perante “factos consumados superiormente”. Haverá alguém neste PS que se demarque claramente desta última charada?
Post Scriptum – outras reacções para vários gostos:
– José Medeiros Ferreira I e II.
– Luís Novaes Tito.
– Rui Costa Pinto.
– João Gonçalves.
– João Távora.
– Luís Nazaré.
– António José Seguro (Deputado do PS).