Já há muito tempo que não comprava o DNA. Parece que regresso às leituras num dia auspicioso. Juntou-se o DNA ao DN Música (finalmente!), logo no dia em que Nuno Galopim entrevista Neil Hannon em plena promoção do seu novo “Absent Friends” que ainda não ouvi…
Acho que deviam vender duas edições do Dn. Uma como a actual e outra para colorir. É que o verdadeiro arco-iris que é este jornal deixa-me frequentemente com uma desconfortável sensação de poluição cromática. Detalhes de um leitor muito ocasional, não liguem.