A Marginal ficara para trás, a ponte já fizera a sua sombra e aproximávamo-nos ligeiros de Belém. Como um clamor determinado em voz fina e divertida o carro encheu-se de uma frase repetida: “Queremos pasteis de nada! Queremos pasteis de nada!“. Servidos de pasteis de nada, parámos para recolher açúcar e canela nos pasteis de Belém. E foi um festim.