ruimarquesAgora que o Vasco Campilho em “Não estou a insinuar nada” simpaticamente criou o teaser adequado, atrevo-me a apresentar-vos a explicação provável do seu inuendo.

Além do livro de crónicas recentemente lançado por Laurinda Alves, cabeça de lista do MEP às eleições europeias, temos de facto outro livro do actual universo do MEP que será lançado ainda antes do próximo dia 27 de Abril. Falo de Esperança em Movimento de Rui Marques fundador e actual presidente do MEP.

O lançamento far-se-á em Lisboa no jardim de inverno do teatro São Luiz, dia 26 de Abril, pelas 18h. Julgo não abusar das minhas competências extendendo o convite a todos os companheiros de blogue e aos estimados leitores. Vasco Teixeira, administrador do Grupo Porto Editora, vai estar presente e a apresentação é do ex-ministro Morais Sarmento, que também prefacia a obra. Rui Marques deverá abordar o “Prós e Contras” desta semana e a exclusão do MEP do referido programa atendendo a que era um dos raros partidos que efectivamente já havia confirmado a sua candidatura às Eleições Europeias junto do Tribunal Constitucional.
Nota de imprensa:
Esperança em Movimento
Livro de Rui Marques apresentado por Morais Sarmento
Este domingo, 26 de Abril, a Porto Editora apresenta ao país o livro Esperança em Movimento, de Rui Marques, personalidade indissociável dos mais marcantes movimentos portugueses de solidariedade e actual líder do Movimento Esperança Portugal (MEP). O evento está marcado para as 18:00 e tem lugar no Teatro
S. Luiz, em, Lisboa. Vasco Teixeira, administrador do Grupo Porto Editora, vai estar presente e a apresentação é do ex-ministro Morais Sarmento, que também prefacia a obra.
Esperança em Movimento, que Rui Marques dedica aos «que abdicam de si para construir a esperança dos outros», é – em primeiro lugar – um valioso testemunho de um «construtor de esperança», como lhe chama Morais Sarmento no Prefácio. Mas constitui, também, uma fascinante viagem pelas experiências do Homem que demonstra, na prática, que é possível e necessário olhar para e pelos outros, ultrapassando todas as dificuldades e, com isso, obtendo a mais gratificante das recompensas. É, portanto, um relato apaixonado e, certamente, apaixonante para os leitores.
Veicula uma mensagem cívica e social da máxima actualidade e que deve levar à reflexão. Rui Marques liderou a fascinante viagem a Timor que foi a do Lusitânia Expresso; criou condições para o acolhimento de mães e crianças bósnias, no âmbito da Missão Crescer em Esperança; fundou a revista CAIS; esteve na origem do inovador – e reconhecido internacionalmente – CNAI (Centro Nacional de Apoio ao Imigrante); comandou, entre outros, o projecto Escolhas e foi Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, durante legislaturas de PSD e PS.
Actualmente à frente do MEP, o agora autor e médico de formação é, como se vê, um homem de causas. E está determinado a mostrar que há alternativas, que é possível fazer melhor por Portugal. Foi também nesse sentido que o partido que encabeça apresentou queixa contra a RTP à Comissão Nacional de Eleições e à Entidade Reguladora para a Comunicação Social, por esta não ter convidado três dos oito partidos candidatos às eleições europeias para um debate no programa Prós e Contras. O MEP foi um dos excluídos pelo operador de serviço público. Curiosamente, foi até o primeiro a apresentar lista de candidatos e programa eleitoral. No final da apresentação de Esperança em Movimento, Rui Marques fará as primeiras declarações sobre este incidente.
Factos
Sabia que Rui Marques…
… liderou o Lusitânia Expresso, em 1992, rumo a Timor?
… fundou as revistas CAIS e Fórum Estudante?
… foi o principal dinamizador da construção de um Centro Juvenil em Dili?
… esteve envolvido no acolhimento, em Portugal, de refugiados bósnios?
… foi Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas?
Rui Marques nasceu em Lisboa há 45 anos. Com as suas raízes familiares em terras de mar, divididas entre Ericeira e Sesimbra, foi crescendo entre sonhos de um mundo melhor e um permanente apelo para uma acção consequente. Escolheu Medicina como formação mas, já depois do curso concluído, acabou por fazer um desvio para o mundo da Comunicação social, área na qual trabalhou uma década.
Cruzou-se com a causa da autodeterminação de Timor-Leste tendo ajudado a organizar, em 1992, a Missão Paz em Timor, com o navio Lusitânia Expresso. Já em 2001, com Timor livre, viveu a experiência da construção de um Centro Juvenil em Dili (CJPAV). Participou na fundação da revista Forum Estudante e do projecto CAIS (Circulo de Apoio à Integração dos Sem-abrigo). Em 1994, esteve envolvido no acolhimento de mães e crianças bósnias, refugiadas de guerra e, entre 2002 e 2008, foi um dos responsáveis pela política de acolhimento e integração de imigrantes em Portugal, no Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME). Trabalhou pela inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos sócio-económicos mais desfavorecidos, através do Programa Escolhas. Actualmente desenvolve a sua actividade no mais recente partido político português, o Movimento Esperança Portugal (MEP), procurando ajudar a construir uma alternativa de esperança para o nosso País.
Excertos do prefácio de Nuno Morais Sarmento
O livro e a mensagem do autor.
É uma demonstração tranquila, essa que o livro nos faz, do exemplo e da força da entrega aos outros, derrubando num segundo, numa página ou por vezes num parágrafo, anos de desculpas e justificações com que nos defendemos de olhar o mundo… e os outros.
(…)
Uma esperança que ele quer levar, especialmente, aos que não a podem conseguir por si, aos que são mais frágeis ou aos que estão sozinhos. Mesmo que se encontrem do outro lado do Mundo.
O livro e o MEP
Este livro é também sobre o MEP (Movimento Esperança Portugal), o que poderia parecer razão de dificuldade ou recusa em escrever o Prefácio, para quem tenha já outra militância política.
A mim parece-me o contrário.
Se existe Encontro, se coincidimos no que é essencial, neste compromisso de esperança, de serviço, de amor, não importa a forma como escolhemos o caminho, porque ele é o mesmo.

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