Tímido, primeiro, ei-lo, resplandecente, altaneiro, fagueiro, iluminando e aquecendo o que em mim, de ontem, ainda resta enregelado, embrulhado, confundido.
Obrigado, bom Deus, não por comandares o Sol a teu belo prazer, mas, por nos teres dado esta capacidade de, em cada dia, todos os dias, com a tua obra, ainda e sempre, sermos capazes de nos surpreendermos.
antónio colaço