A ilusão não durou sequer um minuto, porque esta era daquelas noites determinadas pela lei de Murphy, segundo a qual tudo o que pode correr mal, correrá. De outra forma, como explicar aquele corte atabalhoado de Caneira, que na ânsia de evitar o remate do jovem Pedro fez um chapéu perfeito a Rui Patrício (68 m)? E como explicar que, quatro minutos mais tarde, Bojan surgisse na cara de Patrício, obrigando o guarda-redes do Sporting a uma saída desesperada, que resultou em expulsão cruel e no inevitável quinto golo? (…)”
Uma ópera catalã com perfume sul americano, justiça italiana e uma pitada de surreal portuga: olé!