Valeu o tempo de espera na compacta fila.Os pés bem assentes na terra para subir, em seguida, às estrelas.Na Basílica da Estrela.
Não há palavras.Só aplausos para o Concerto de Encerramento do XI Festival Internacional de Órgão de Lisboa.
Mais de 178 anos depois, a Sonata para Órgão e a Missa Grande, de Marcos Portugal, pelo Coro de Câmara de Lisboa e com João Vaz e António Duarte, entre outros, assinala um marco que deixou marcas em todos quanto marcámos presença.
Ainda hoje, com a música bem presente.Para animar este presente, feito, também, de outras Marcas.De alguns de entre nós, assumidamente, Medíocres.
antónio colaço