Mais do que pensar o País, talvez seja chegada a hora de nos questionarmos todos, os “pensantes” que ali estão na Academia das Ciências, incluídos, como é que o País pensa.
Como é que os cidaddãos portugueses utilizam a sua mente, ferramenta decisiva, sim, mas cuja utilização eficaz só poderá alcançar resultados palpáveis e consubstanciados em dias mais Plenos se tiver a comandá-la uma outra Realidade.
É de uma Iluminação Outra, para vermos mais claro e mais loooonge, que se trata.
É por isso que estes debates não passarão de pescadinhas de rabo na boca. Os mesmos problemas para uma persistente e condicionada forma de pensar.
Voltaremos ao assunto.
antonio colaço