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“Quanto ao Génesis, primeiro livro da Bíblia, que agora seria definitivamente arrumado, é preciso dizer que se trata de um livro religioso e não de ciência: utiliza linguagem mítico-simbólica para falar de Deus criador. Os crentes há muito deveriam saber isso. Quem quiser lê-lo à letra habita ainda o universo do ridículo.”
Dois pedacinhos de Anselmo Borges, querido amigo, padre e filósofo, na sua habitual crónica dos sábados no DN.
Diria mais, ele e Frei Bento Domingues ( amanhã, no Público) os dois grandes evangelistas do Sec XXI.
Voltarei ao tema.
antónio colaço