O mais curioso é que estas frases (a 1ª e a 2ª) são tipicamente repetidas pelos mesmos indivíduos num esforço pobrezito de tentar algum tipo de quadratura do círculo: "Eles são iguais a nós no que é ruim, e piores no que é bom". Porquê? Porque sim.
Outra frase sugerida pela leitura destes meus artigos poderia ser: "Lá está este a preparar-se para apoiar a Helena Roseta ou o Carmona Rodrigues".
Traduzindo: na cabecinha destas almas e de alguns que reagem a estas bocas, a palha bastará como tema de discussão. Discute-se a pureza abstracta e puxa-se o lustro sempre tendo por companhia uma artilharia de esterco (acumulada em sucessivas asneiras eleitorais e executivas) sempre estrategicamente colocada à distância de um braço.
2 replies on “A política em discurso vicioso III (act.)”
Por falar em discuros viciosos, aconselho a leitura de http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/1012593.html .
Cumprimentos
[…] meu propósito com isto tudo (com o 1º, o 2º e o 3º texto) não é o de vir pedir o voto por alguém. É antes o de exigir que […]