"Caso Esmeralda: Texto Integral do Acórdão" (actualizado)

Através do Blogouve-se, blogue do jornalista João Paulo Meneses, chego ao texto integral do Acordo do Tribunal Colectivo do Círculo Judicial de Tomar (Tribunal de Torres Novas) sobre o caso Esmeralda – o caso da menina de 5 anos adoptada que tem ocupado os media e que vem provocando um levantamento popular de solidariedade para com o casal que a tem criado desde os 3 meses.

Lendo o resumo do caso aí disponibilizado, confesso que fico estupefacto com o que tem vindo a público em forma de notícia. Parece-me que estamos perante um terrível caso em que os intermediários (os jornalistas) têm prestado um péssimo serviço informativo. No mínimo, a opinião que formo sobre o caso após a leitura do acordão é muito menos nítida e exacerbada do que aquela que as notícias públicas me têm sugerido e têm potenciado.

Sem mais comentários, recomendo-vos vivamente a avaliarem por vós: leiam o resumo do caso segundo foi apurado nos tribunais

Adenda: recomendo ainda a leitura deste artigo – "O Caso Esmeralda" – publicado no Há Mouro na Costa onde uma leitora deixa algumas perguntas muito pertinentes que parecem não ter (co)movido nenhum jornalista antes de entrar na carneirada geral, na qual reconheço, estive na iminência de colaborar. É por estas e por outras que se desvaloriza cada vez mais o papel do intermediário clássico; resta o consolo de ter sido um Jornalista no seu blogue a atrever-se a expôr matéria de facto que justifica reflexão.

89 replies on “"Caso Esmeralda: Texto Integral do Acórdão" (actualizado)”

Efectivamente, a versão dos factos supostamente verdadeiros, são bem diferentes da versão dos média. O Sargento MILITAR e não da GNR (como alguns falam), parece que cometeu alguns atropelos á LEI, e se os cometeu, a LEI deverá fazê-lo pagar por isso. Nisto parece que todos estamos de acordo. Agora, outro ponto muito mais importante do que os atropelos á LEI por parte do Srº Militar, é sem duvida nenhuma os direitos daquela criança, que a meu ver não deverá nunca pagar pelos erros cometidos p’los adultos. E, retirar a criança aos pais adoptivos, conforme foi ordenado pela Dra Juíz, tenham paciência, meus senhores, mas para mim É INADMISSIVEL!! Sou mãe e policia. Não é preciso ser psicóloga ou pedo-psiquiatra, nem ter formação nesta área, para saber que retirar a menina àquele casal seria uma violência que teria repercussões para toda a vida. As crianças são o melhor do mundo – PROTEJAM-NAS

Nos últimos dias, tem-se falado muito de ser pai biológico como se fosse uma espécie de maldição, como se não valesse nada o laço biológico que liga um filho a um pai. Eu não partilho dessa opinião. Eu sou mãe, e gosto de pensar que também os homens se ligam aos filhos que geram, que também eles se podem apaixonar perdidamente pelos filhos biológicos. A mim, podiam roubar-me um filho à nascença, sem eu sequer o ver, que haveria de o amar para o resto da minha vida! E haveria de lutar por ele até ao limite das minha forças! E aos raptores, por me terem impedido de saborear o Amor do meu filho, não perdoaria nunca!

Será um homem capaz do mesmo? Pelos vistos sim! E ainda bem!

Cara Teresa Marques, e o direito que a criança tem de viver com o seu pai biológico, sangue do seu sangue? Quer dizer lá porque ‘raptaram’ (ou não, como quiser entender) a menina desde bebé, deixá-la-emos ao cuidado dos raptores para a poupar ao choque? Lamento informá-la mas não é assim que se processam as coisas, e ainda bem!

acompanho o caso desde muito antes dele se ter tornado mediático. para ser mais concreta desde a regulação do poder paternal – onde aliás o casal,aocontráriodo que se diz, esteve presente, acompanhado por um advogado e até foi ouvido, embora não fosse considerado parte interessada – e assisti ao esforço de Baltazar em ver a criança, coisa que lhe foi negada inúmeras vezes pelo casal. Agora apela-se – e concordo -ao interesse da criança mas este casal sempre pensou apenas no seu interesse em ficar com a criança, custasse o que custasse. Não são tão santos como parecem, nem o pai biológico é tão malado como o quer fazer. Sou jornalista e devo confessar que tenho tido vergonha do que escrevem alguns colegas meus. Onde está o rigor e a isenção?

Aqueles a quem chamam raptores egoístas foram, precisamente, quem salvou a criança de hoje ser uma desgraçada, abandonada. O herói Baltazar, legítimo «proprietário biológico( graças aos malditos testes que o mandaram fazer), esteve-se a burrifar para a mãe e para a filha quando estas mais precisavam. Se tivesse dado algum apoio ou pedido para realizar os testes nos primeiros 3 meses, a criança teria ficado com a mãe e ele teria sido obrigado a participar nas despesas e nunca teria surgido nenhum «raptor».É por esta mentalidade distorcida, que trata as crianças como meros objectos de posse incondicional de seus proprietários genéticos que temos tantas tragédias infantis como Vanessa, Sara, Joana e mais hão-de aparecer, infelizmente!
Com o consentimento dos Srs juízes e o aval desta sociedade, meio embrionária.

Eu não entendo que tipo de amor paternal tem este homem quando nunca conheceu a filha…
O amor paternal ou maternal vem do fruto de uma relação da qual nasce uma criança. Um homem que fez um filho a uma mulher segundo ele “uma relação ocasional”, lógicamente não estaria à espera de ser pai e daí até entendo que não tenha logo querido assumir a paternidade. Porém, uma coisa é certa, a mãe biológica tanto tinha a certeza de ser ele o pai que isso veio a provar-se. Tudo bem que o pai tenha automáticamente perfilhado a menina assim que se provou a paternidade através de testes impostos pelo tribunal. Não fez mais do que a sua obrigação e estava obrigado por lei a isso, mas, não se começa a amar um filho só porque se sabe que é pai e se este homem amasse verdadeiramente a filha, nunca tinha pedido o poder paternal de uma criança que já estava inserida num ambiente familiar que tudo indica que seja de harmonia, calma e amor pela criança. O que me leva a pensar que este homem começa a pagar muito caro por ter dado ouvidos a quem lhe aconselhou a pedir o poder paternal, uma série de indemnizações, etc. Talvez o mediatismo deste assunto fosse outro se este homem tivesse mantido as suas convicções de que não tinha planeado ter uma filha de uma mulher que segundo ele mal conhecia. De onde veio o amor paternal?
Que falta faz aqui SALOMÃO!

Ao ler o comentario da Sra. Margarida, fiquei bastante sensibilizado, porque afinal nem todos os profissionais da comunicação social procuram o sensacionalismo, contudo não entendo o porquê dessa campanha tão virulenta e injusta de tanta gente e tantos canais e tv e jornais contra os direitos do Sr. Baltazar como pai.

Naturalmente que não faz sentido chamar raptor ao sargento. Ele apenas recebeu uma criança rejeitada pelo pai biológico e cuja mãe biológica não podia criar. O senhor Baltasar abandonou a filha e a sua mãe ; se tivesse o tal “amor paternal ” rapidamente teria esclarecido se a menina era filha dele e assumiria as suas obrigações. Como pode ele ter direitos sobre esta criança que rejeitou até ao ano de idade? Como é que os juízes ainda o premiaram ? Se não fosse este casal a menina podia ter morrido à fome ou ter sido criada na maior miséria. Teria sido outra Joana… ou outra vanessa?.
Só pode ter direitos sobre a criança quem a acarinhou desde que a conheceu.
Na minha opinião, nem se devia falar dos direitos dos adultos mas sim da criança. Ela tem direito a viver com os pais que sempre conheceu e que a acarinharam.
O lugar do sargento não é na prisão mas ao lado da sua filha . Na prisão deveria estar quem abandona crianças ou as trata mal e não quem as protege

Ana Silva, o sr. Baltazar realmente foi impedido de alimentar esse amor porque nestes 4 anos isso lhe foi negado. A intenção do casal era ter a exclusividade. Parece que isso nunca irá acontecer e eles já perceberam isso porque de burros não têm nada.
Mudaram de táctica…agora já propoêm aquilo que sempre recusaram, já perceberam que a justiça não cede a pressões e que eles estão a perder.

Ontem assistimos a mais uma palhaçada na SIC Notícias, com os convidados do costume ou seja sempre pró sargento.
Um tal Juiz Desenbargador Eurico que se está a tornar uma figura pública e polémica(nada apropriado para um juiz que se deve pautar pela descição) conhecido de outros debates pró sargento(talvez amigo do coronel Gomes).
Este Ex.mo Sr. Juiz elogiou o juiz que votou vencido no famoso “Habeas Corpus” destacando as suas exelentes qualidades como juiz.Eu realmente não tenho uma mente tâo brilhante como essa iluminada pessoa (Juiz Eurico) e talvez por isso tenha ficado com a ideia que ele ao elogiar esse colega está a dizer que todos os outros que têm tratado deste caso não prestam.
Em relação ao sr. Baltazar depois disto tudo chego á conclusão que ele não devia ter confiado nesta justiça que temos. O que ele devia ter feito era arrancado á força a criança quando lhe foi concedido o poder paternal e hoje seria um heroi nacional. Hoje a esmeralda seria uma criança normal a frequentar um infantário, já adaptada à familia do seu verdadeiro pai, com este, a sua companheira e o filho desta.
Ainda está a tempo se fosse comigo pegava nela e pirava-me para o estrangeiro, nunca mais lhe ponham a vista em cima nem através de fotografia. Este pais mais parece uma república das bananas em que cada um faz o que quer, segundo os seus próprios interesses e fica impune. No fim fica tudo em “àguas de bacalhau”.

Este tem sido um caso que tem feito correr muita tinta mas, parece-me, que nem tudo foi dito nem avaliado sobre os diferentes ângulos em que o caso deverá ser entendido. É indiscutivel que, seja qual for o desfecho, a criança irá sempre pagar uma factira por toda a confusão e mediatismo que foi criado à sua volta. Percebo que a família de afectos seja determinante na medida em que foi dessa família que recebeu os valores e as referências que lhe dão o olhar para as coisas à sua volta. Mas será que a família de afectos tem agido inteiramente no interesse da criança? Impedi-la de conhecer os pais biológicos é um comportamento aceitável? Andar com ela fugida é também algo que contribui para a sua defesa? Formar-lhe a cabeça no sentido de a fazer odiar “os outros” os que lhe deram o ser poderá ser justificado na base dos valores do afecto e do interesse da menor? Por outro lado, e é bom que se não esqueça, a família de afectos tem sido beneficiada pela incompetência do Estado que não teve capacidade para encontrar soluções na altura em que o problema se colocou, ou seja, quando o pai biológico, perante a evidência da paternidade, a decidiu assumir. Por outro lado também não me parece sensato que se possa exigir, de forma irredutível, que um jovem na altura com 22 anos, que se envolve esporadicamente com uma mulher de 37 anos, decida, mesmo sem a confirmação da paternidade, assumir a criança como sua e fazer todo o acompanhamento à mãe. Acresce ainda os fracos recursos que o jovem tinha na altura, e continua a ter. Porém é compreensível e até louvável, que Baltazar Nunes queira a filha e não é legítimo que o queiram privar desse direito. Também não sabemos se a Esmeralda, não o irá preferir quando o conhecer melhor, e se não irá condenar os “pais de afectos” por esta subtracção de que foi alvo. Esta situação, porém, só poderá ter um desfecho menos mau se a família de afectos e a biológica se entenderem pois a criança tem o direito de conhecer aqueles que lhe deram o ser mas, se for decidido entregá-la ao pai biológico, este terá que a conquistar aos poucos e família de afectos, se afectos lhe têm, têm que saber desbravar-lhe o caminho emocional num processo de transição.

Os adultos erraram, a começar pelo pai biológico que não quis saber dela quando nasceu. A justiça actuou de forma errada. A principal penalizada está a ser uma criança de 5 anos que ficou sem o conforto da sua casa e sem o carinho da sua família. Resta-lhe a mãe, que a justiça quer mandar para a prisão. Isto não é justiça, é crueldade para com a menina.

A pressão sobre a justiça continua. Quando não há novidades a SIC inventa uma notícia para falar do caso, fazendo comparações com casos totalmente diferentes do caso esmeralda. Penso que ao contrário do que pensam estas influentes pessoas, esta campanhã pro-sargento pode ter o efeito contrário ao pretendido. Que a justiça se faça e a verdade venha ao de cima. Justiça sim, anarquia não.

A pressão sobre a justiça continua. Quando não há novidades inventa-se uma notícia para falar do caso, fazendo comparações com casos totalmente diferentes do caso esmeralda. Penso que ao contrário do que pensam estas influentes pessoas, esta campanhã pro-sargento pode ter o efeito contrário ao pretendido. Que a justiça se faça e a verdade venha ao de cima.

Se fazer justiça é afastar uma criança daqueles que considera seus pais para a entregar a um indivíduo que a abandonou antes e após o nascimento, colocando-a em risco, então não precisamos desta justiça.
Não acredito que isto seja justiça.

Justiça é deixar uma criança que foi raptada com a raptora e aquela que ela considera sua família e que a tratou bem para evitar problemas psicológicos? como o caso da bébé raptada a nasença e que agora foi encontrada? A esmeralda poderia estar com o pai desde um ano de idade, a mesma idade da outra menina, se não fosse a teimosia de um casal estéril que quis ter um filho à força e à margem da Lei. Esperar para qué? se basta um mês de “negociações” para sermos pais? Nem è preciso esperar nove meses como a maioria dos pais “biológicos” têm de esperar. É simples, quem quiser ser pai ou mãe basta encontar uma mulherzinha disposta a entrar em “negociações” e ao fim de um mês já se tem um herdeiro.

Srª Rute Martins : Qual “criança raptada com a raptora”? Está a referir-se ao caso de Penafiel, em que a raptora roubou a criança à mãe?
É que no caso da Esmeralda, que se saiba, a mãe, não tendo meios para alimentar a menina, em vez de a deixar morrer à fome, entregou-a ao casal que podia e queria tratar dela.
Receber uma criança cuja mãe não podia e cujo pai não queria criá-la, é bem diferente de raptar uma criança.

Se todas as mães deste país (ou de outros), que têm dificuldades económicas com a argumentação de não deixar as suas crianças morrer à fome as entregassem juntamente com uma factura a casais sem filhos à margem de um processo de adopção, as leis da adopção deixavam de fazer sentido e passava a vigorar a lei de “quem dá mais”. A isto por enquanto dá-se o nome de tráfico ilegal de crianças, no futuro com a força que o povo tem, pode ser que a moda pegue e passe a ser legal este tipo de adopção.

As leis devem ser feitas exactamente para a sociedade e não contra a sociedade. Quando as leis vão contra aquilo que a sociedade entende por justiça, então é caso para repensar essas leis e mudá-las.
Se as leis da adopção estão mal, devem mudar-se ; neste caso parece-me que o erro não é da lei mas da forma como foi aplicada.

Acontece que as leis de adopção existem para proteger as crianças, se estão mal podem-se mudar, mas não se pode abdicar nunca de um processo de seleção.Quem quiser adoptar tem que previamente ser analisada pelos orgãos competentes, senão qualquer maluco ou mesmo pedófilo tinha a vida facilitada. A atitude revelada por este casal de acolhimento (à margem da lei) deixa muito a desejar. Parece-me mais um ato desperado de alguém cujo casamento já viveu melhores dias.

Mas afinal como e que Sr.Santos tem a certeza que neste caso a sociedade nao concorda com as leis e nao entende que tenha sido feita justica? E ainda que a sociedade pensa que as leis foram mal aplicadas?Nao me apercebi que tenha havido um referendo sobre este assunto,parece-me mais que as pessoas que se tem deixado levar pelos apelos emocionais do circo mediatico que foi montado para captar audiencias,mas daqui nao podemos generalizar para que seja a opiniao de toda a sociedade nem sequer da maioria da sociedade,porque se assim fosse nestes comentarios as opinioes nao seriam diferentes.

Srª Marina: Eu apenas afirmei que “neste caso parece-me que o erro não é da lei mas da forma como foi aplicada”.
A minha opinião neste caso é que a menina está melhor com o casal que a criou do que com os pais biológicos. Apesar de o casal não ter cumprido todos oos requisitos legais, os pais biológicos também não o fizeram, principalmente o pai que não quis saber dela nos primeiros meses.
Dos erros do pai biológico podia resultar a morte da menina à fome ; os erros da mãe são compreensíveis atendendo à pobreza e abandono a que foi votada pelo pai da criança; os erros do casal foram menos graves pois, apesar das falhas legais contribuiram para o bem da criança. Penso, portanto, que não se fez justiça. No entanto o que deve interessar neste caso é a única pessoa inocente, que é a menina. Ela está a ser a principal castigada pela actuação da justiça.

Sr.Santos penso que a sua frase de que dos erros do pai biologico podia resultar a morte da menina a fome e consequencia das telenovelas que se tem criado a volta deste assunto,se a mae nao tinha condicoes economicas para criar a filha bastava que em vez de a entregar no salao de cabeleireiro a entregasse a uma instituicao de acolhimento de menores.O pais atravessa dificuldades nas nao me parece que as nossas criancas corram o risco de morrer a fome. Quando ao seu conceito de justica nem vale a pena responder-lhe porque as suas fontes de informacao nao devem ter sido as mesmas de muitas pessoas que aqui escrevem e procuram toda a informacao e nao so uma parte dela.Quanto a pequena e verdade que e a unica inocente nesta historia,cabe aos adultos,pais biologicos e pais adoptantes sem exclusoes decidir na reuniao marcada para o dia 10 do proximo mes qual a melhor forma de resolver esta situacao da forma que a penalize menos.Mas ja agora lhe digo que as reunios marcadas durante estes ultimos anos foram muitas mas o Sr.Sargento ou nao compareceu ou nunca quis qualquer especie de acordo.

Srª marina: “…se a mae nao tinha condicoes economicas para criar a filha bastava que em vez de a entregar no salao de cabeleireiro a entregasse a uma instituicao de acolhimento de menores….”
Acha sinceramente que a menina ficava melhor numa instituição de acolhimento?
Eu acho que ficou melhor entregue ao casal, inserida numa família estruturada.
Temos visões diferentes sobre o que é melhor para as crianças.

Sr.santos,nao sei se ficou melhor,a menos que o Sr.seja visita da casa do Sr.sargento e que ja tenha visto a pequena.As criancas que estam nas instituicoes tambem podem ser adoptadas,mas os adoptantes estao sujeitos a regras pelos tecnicos da proteccao de menores.O Sr.sargento perante a Seguranca Social nao e diferente de todos os outros adoptantes,sera que ele esta dentro das normas que sao exigidas nas adopcoes? Pelo desenrolar do processo ao longo destes ultimos anos e da condenacao pelo tribunal tudo me leva a querer que dificilmente esta crianca lhe seja confiada legalmente.Nao me parece que as visoes sejam assim muito diferentes,so que eu acredito que os agentes da justica procuram o melhor para as nossas criancas e o Sr.pelos vistos preferia um sistema de adopcoes a margem de qualquer norma.

As normas legais não foram cumpridas por todos os adultos envolvidos. Os erros menos graves são os do casal pois deles resultou benefício para a menina. Não pretendo um sistema de adopções à margem de qualquer norma, pelo contrário pretendo que defendam acima de tudo, os direitos da criança.

Sr.Santos nao respondeu a pergunta que lhe fiz,como e que tem a certeza que dos erros do casal resultou um beneficio para a menina,pergunto-lhe novamente se conhece o dito casal pessoalmente e se ja viu a menina? e que o tribunal anda ha tres anos a espera de ver a menina, para ela ser vista por medicos e psicologos,e penso que o querem fazer exactamente para defender os direitos da crianca,responsabilidade das entidades a quem compete administrar a justica num estado de direito como o nosso.

Pode tirar as suas dúvidas consultando os artigos 73º a 83 ºdo acordão, onde ficará a perceber que a criança foi bem acompanhada.
Quanto às consequências , no caso de ela ser retirada à família que a criou, também ficará esclarecida.

Sr.Santos se realmente so leu o acordao ate ao 83º artigo,nao pode perceber a causa pela qual o arguido foi condenado.Nao conheco nem o Sr.sargento e esposa,nem o pai e a mae biologicos da pequena,bem que gostaria que sem exclusoes se conseguissem entender.E evidente que o tribunal nao viu ate agora a menina,mas acredito que os tecnicos,medicos,psicologos,assistentes sociais que a querem ver e que tem experiencia nestas questoes que envolvem criancas,e que podem decidir como devem fazer a aproximacao da pequena aos pais biologicos.Nao vale a pena tornarmos a falar neste caso,porque como diz o povo o pior cego e aquele que nao quer ver.Muitos cumprimentos

As causas por que o arguido foi condenado são conhecidas de toda a gente:
-é Sargento.
-Usa farda.
-Desobedeceu aos juizes, ainda que para defender uma criança.
-Fica a dúvida de saber se há motivos pessoais da parte da juiza.

Os tribunais funcionam com colectivos de juizes e não com uma “juiza”. Ninguém é julgado por ser sargento nem por usar farda, mas sim por não acatar a lei. A lei foi feita para todos seja ele sargento ou operário e declare 250 € por mês. O Correio da manhã de hoje declara que Baltazar Nunes ganha 250€ mês ,segundo o que apurou nas finanças da sertã. Eu fico indignada com estas notícias e pelo facto de que qualquer pessoa pode obter informações de ordem pessoal em organismos do estado. Quem dá estas informações não está a infrigir a lei? Não devia isto ser apurado e quem deu estas informações ser penalizado? Que país é este em que a vida das pessoas é exposta em praça pública? Que interesses é que estão por detrás disto tudo? Uma coisa é certa o sargento tem padrinhos muito influêntes, só isso pode explicar o facto de as autoridades não terem encontrado a Adelina Lagarto e a menina Esmeralda. Mas no fim a verdade é como o azeite, sempre acaba por vir ao de cima. Ficamos a aguardar as cenas dos próximos episódios.

Com ordenado de 250E por mês deve ser difícil pagar aos advogados. A não ser que estejam à espera de ganhar dinheiro à custa da criança.
Os advogados não trabalham de graça!

Uma boa parte dos portugueses que trabalham por conta própria e não só, declara apenas uma parte do que ganham. Os empresários dos jogadores por exemplo, segundo informação recente declaram apenas 10% do que ganham, isto também acontece com médicos, advogados, vendedores de texteis, pedreiros, carpinteiros, etc… É este o pais que temos, os unicos que declaram a totalidade são os que não têm por onde fugir. Não é de admirar que um simples funcionário de tectos falsos o faça, quando existem pessoas com cargos de responsabilidade, politicos, empresários, futebolistas e muitos outros que ganham milhões os primeiros a dar o exemplo. Não é uma fuga a impostos que tira o direito de alguém ser pai, nem o direito a ter um advogado. Este é o pais que temos ninguém cumpre a sua parte, nomeadamente as autoridades que não cumprem nem fazem cumprir ordens judiciais. Este caso Esmeralda mais parece uma anedota, em qualquer outro pais da europa isto já estava resolvido.

Não obstante os considerandos de Direito a tomat em conta neste caso (não se poder “tomar a si” ou “raptar” ninguêm até que a Justiça lhe “abençoe” a acção) não será verdade que todo o envolvimento de algumas figuras públicas (Maria Barroso, Dra Fátima Lopes) se deve ao facto do Sargento Gomes ser sobrinho do Coronel Matos Gomes, suposta Figura de Abril, o qual é também padrinho de casamento de um dos filhos do Dr Pinto Balsemão?
Será este “lobiismo” justo ? Será que ainda não nos libertámos das posturas, hoje criticadas, de antes do 25 de Abril? O Sr CUNHA ainda funciona ? È vergonhoso !

Para quem desconhece, informo que a GNR é um corpo militar.
Alguem disse em cima que ele Sarg. Gomes, era militar e não da GNR.

Ora se a GNR é militar, o sarg. Gomes pertencerá tanto à GNR como a GNR pertence aos corpo militar…

VERGONHOSO, é o que penso da justiça Portuguesa, DEVOLVAM A MENINA AOS PAIS AFECTIVOS, será que não podemos fazer nada, para impedir que a pequena Esmaralda seja entregue ao pai biologico?

EU ESTOU DISPOSTO A DIZER CONTRA A SOCIEDADE QUE NÃO APOIA OS PAIS BIOLÓGICOS E LHES DÃ? A MESMAS CONDIÇÕES E OPORTUNIDADES QUE OS PAIS AFECTIVOS PARA RELACIONAR-SE COM SUA FILHA, POIS É FÃ?CIL QUANDO SE É RICO E DAR CONDIÇÕES E OS POBRES DEIXAM DE TER CONDIÇÕES E PERDEM OS SEUS FILHOS POR MELHORES CONDIÇÕES QUE SÓ OS RICOS TÊEM E NÃO DISTRIBUEM A SUA RIQUEZA PARA OS MAIS DESFAVORECIDOS QUE NÃO TIVERAM SORTE. E DIGO QUE A SOCIEDADE É A CULPADA DE NÃO EXPLICAR Ã? FILHA QUE OS TEM PAIS BIOLÓGICOS QUE QUEREM TER UMA OPORTUNIDADE COM SUA PRÓPRIA FILHA E QUE A SOCIEDADE É CULPADA DO SOFRIMENTO DA CRIANÇA POR PRESSÕES E FORÇAS DOS PAIS ADOPTIVOS QUE A TRATAM COMO SE FOSSE UM PELUCHE. ATÉ OS PSICÓLOGOS COMO O DO PROS E CONTRAS FAZEM MAL Ã? CRIANÇA E PESSOAS QUE ABRUTAMENTE POR TER DINHEIRO SE ACHAM DONOS DA CRIANÇA. JÃ? PENSARAM FAZER JUSTIÇA EM RELAÇÃO Ã? PRÓPRIA FAMÃ?LIA BIOLÓGICA QUE NÃO TEVE CONDIÇÕES E SÓ A ENTREGOU POR AMOR PARA NÃO SOFRER NA POBREZA DA SOCIEDADE QUE É A SOCIEDADE QUE PROVOCA A POBREZA. BASTAVA O DINHEIRO DE UMAS CERVEJAS E UNS CHARUTOS E UNS BILHETES DE FUTEBOL E UMAS PLÃ?STICAS E UNS PALÃ?CIOS E UMAS MANICURES PARA FAVORECER ESTA FAMÃ?LIA BIOLÓGICA QUE FOI REJEITADA PELA SOCIEDADE E CONTINUA A SER MALTRATADA PELA SOCIEDADE QUE AGORA ASSALTA OS TRIBUNAIS PARA SE FAZEREM DE JUIZES ACUSADORES E A SOCIEDADE É QUE HAVIA DE ESTAR EM TRIBUNAL POR CAUSA DESTES CASOS TODOS.

se alguem me ajudar a apresentar queixa em tribunal contra a sociedade em geral por não apoiar a mãe biológica eu estou disposto a lutar por este caso e muitos mais injustos dos pobres em relação aos ricos em suas exorbitâncias luxuosas.
não sou advogado nem juiz mas sou um elemento da sociedade contra a injustiça social. não é o estado nem instituições nem juizes que são culpados, é a sociedade, principalmente os ricos e que depois vão para plateias, psicólogos e políticos que querem ganhar o seu que são os culpados. a esmeralda á que sofre no meio desta gente toda sendo tratada como um peluche. e a mãe continua abandonada e desprezada pela sociedade.

O que verdadeiramente me indigna neste caso é esconder-se a exploração da Senhora brasileira. Ficou grávida e informou o progenitor. Procedeu honestamente. O português sacudiu a água do capote … . A lei portuguesa nem se manisfestou quanto a este aspecto.

Se a mãe da criança fosse mais culta e portuguesa, digamos uma meritíssima Juíza, o pai biológico nunca teria sabido da existência da filha porque ela esconderia o seu nome do MP.

A mim, o facto de o português ter explorado uma brasileira fragilizada envergonha-me muito.

Só quero colocar uma pergunta para os que acham que a menina devia ficar com o casal que se recusou a entregá-la ao pai mesmo por ordem judicial:? Em que se baseiam para dizer que eles são melhores pais? A mim, desde o início que me parece que eles sempre revelaram uma atitude narcísica perante a menina (escondendo-a do pai para que pudessem continuar a tê-la) e uma atitude arrogante perante a justiça (com conivência das forças policiais e militares). Alguém avaliou este casal para saber da sua qualidade afectiva? é que os seus actos deixam muito a desejar. Concordo com as decisões dos juízes porque está a ser feita justiça. Este casal nunca teve o direito de esconder a menina do pai e a mãe não tinha o direito de a ter entregue sem o consentimento do pai. A mãe biológica tomou a atitude que tomou por represálias, se fosse por condições materiais, devia ter pedido ajuda a instituições próprias. Também ela se comportou com base em sentimentos próprios, de raiva talvez, e todos esses comportamentos são muito graves, não transmitindo qualquer qualidade afectiva a nenhuma criança.

Ontem, foi com alguma surpresa que tornei a ouvir ilustres da nossa sociedade, no prós e contras, continuarem a defender que a menina devia ficar com o casal, alegando uma extraordinária relação afectiva e vaticinando um futuro de grande traumatismo para esta menina se assim não fosse. Pergunto novamente? Onde se baseiam para alegar tal extraordinária relação afectiva? E o tempo que a menina andou na clandestinidade? parece-me que isso sim, lhe trará mais angústias do que a possibilidade de estabelecer novas relações afectivas, suficientemente boas com outras pessoas, principalmente com o pai. E a capacidade relacional desta menina? Ninguém fala disso. Se tem um casal a dizer que não se pode relacionar com mais ninguém a não ser com eles, então, estão a contribuir para anular todo o potêncial relacional que esta menina possa ter no futuro, seja com o pai ou com outras pessoas ao longo da vida. Eu também sou psicóloga clínica e acho que uma coisa é querermos bater na justiça (com razão nalguns casos) e outra é ver cada caso com clareza nos seus vários aspectos e não foi o que se passou ontem no rol de psis ilustres que estiveram no prós e contras, excepto um ou dois. Continuo a achar que está a ser feita justiça com a preocupação de acompanhar bem a menina na sua adaptação às novas realidades. Não se esqueçam da capacidade adaptativa do ser humano. Essa é que é a questão: Esta menina tem é que ser muito bem acompanhada para poder elaborar positivamente todos estes acontecimentos da vida dela.

Pai é quem cria não é quem faz… Só em portugal para cometerem esta injustiça a menina não conhece essse baltazar que se diz pai de lado nenhum… é revoltante chega a dar nojo! Triste país

Será que neste caso o fim justifica os meios??! Será que é necessário vermos até ao fim este caso para conhecermos os resultados. Qualquer leigo comprenderá que a vitima em todo este caso é a “Esmeralda”. Que poderemos fazer para pôr fim a esta maldade?

Se a menina tivesse sido raptada e crescesse com os pais “afectivos” até aos seis anos, já todos acharíamos bem que nos fosse devolvida, caso fosse nossa filha. Aí já não haveria perturbações psicológicas?!!!Compete aos pais “afectivos” se realmente afectivos, criarem um clima de confiança e tranquilização da miúda e até de cordialidade com o pai.O mesmo tem de fazer os pais separados,quando realmente amam os filhos e os querem afectar o mínimo com o divórcio

Concordo plenamente com o que diz Maria Rodrigues.

Fico decepcionado com o nível cívico de muitos conterrâneos meus e só posso lamentar que os n/ fazedores de opinião ponham, pelo interesse de estímulo à polémica, para autocomercialização, em causa o seu dever de esclarecimento dos factos em concreto, distorcendo-os, amputando-os e despindo-os do sentido social em harmonia.

Se é verdade que o casal adoptivo, quando recebeu ordem para entregar a menina de 1 ano ao pai biológico, desobedecendo à ordem do Tribunal, fugindo de terra em terra com a menina que não lhe pertencia legalmente, ocultando-a como foragidos da justiça, só agora, porque não tinham outra solução, vieram com uma do facto consumado puxar ao sentimentalismo, é pena que todos nós não pensemos se queremos viver num estado de direito ou numa selva, em que compense ao mais ardiloso ou mais forte, raptar, sequestrar, tirar ou ignorar os direitos de outrem.
Se queremos justiça e somos obedientes a ela, os pais adoptivos terão de ser julgados e responssabilizados pelos seus actos.
E se forem condenados à prisão? Não seria mais traumatizante para a menina ir para uma qualquer Instituição de acolhimento de menores, do que ser entregue ao Pai biológico?
É que ela, sempre virá a saber e compreender, espero, para bem do seu futuro, o porquê da punição dos autores Sargento Gomes e Adelina Lagarto, aquando da sua própria aferição dos valores de vivência EM SOCIEDADE.

O que acontece aos filhos também menores dos pais que, por cometerem estes ou outros crimes (passionais, fraude, contrabando, droga, rapto, ou outros), são presos? Alguém se preocupa? Onde está este movimento de solidariedade?
Será que a nossa querida D. Fátima Lopes não sabe onde estão os filhos não apadrinhados das diversas classes mais desfavorecidas da nossa Soiciedade, (etnias, filhos de emigrantes, naturais de pais desempregados, divorciados , alcoolizados ou dependentes de estupefacientes), essas sim a precisar de muita e inesgotável atenção?
Será que estamos conscientemente a querer sancionar a política do facto consumado em que o crime compensa?!

Coitada da Esmeralda e das outras deste mundo, que essas terão sempre a sua quota de sofrimento, aliás, como todos nós, quando perdemos alguém que nos seja muito querido!
A verdadeira dimensão do AMOR é ajudar o nosso semelhante quando ele precisa, como teria sido o caso, se o Casal “adoptivo” tivesse tido essa atitude, quando a mãe biológica se aproximou deles em situação de carência.

O Sr. Sargento tinha obrigação de saber que aquela menina não era nenhum espólio de guerra e que ele não tinha qualquer direito a ele e muito menos de esbulhar o pai biológico dos seus direitos e DEVERES de progenitor.

UM PAI DE VERDADE AMA; QUER O BEM ESTAR DO SEU FILHO; ESQUECE O SEU; NÃO É EGOÍSTA e NÃO O EXPÕE À VORACIDADE das Tvs deste mundo comercial,numa palavra protege-o e ajuda-o a enfrentar as adversidades próprias dos imprevistos ou durezas da vida e que começam num parto natural. Dá educação, formação, protecção, amor, sustento e ideais nobres de vida.

Muito se tem falado deste caso:
Os bons e os maus estão lado a lado e não se entendem.
È certo que os ditos “pais afectivos” cometeram muitos erros inconcientes para pessoas quem deveriam ter conhecimentos juridicos devido ao niviel que ocupam na sociedade.
Nunca deveriam ter aceite a criança sem terem oficializado a sua adopção.
Quanto ao pai biológico, que teve conhecimento da gravidez da mulher com quem se relacionou, não assumiu a paternidade na hora em que foi confrontado com ela.
São erros graves de parte a parte.
Por muito que tenha lido, ainda não consegui entender de que lado está a mãe biologica, ou não será que também ela terá votos na matéria?
É muito fácil para qualquer um, depois de uma criança estar criada e já não precisar de trocar fraldas, dizer que é pai. Houve despesas e conseiras nas quais não participou, não porque alguém lhas tivesse impedido mas sim porque não quis tomar essa responsabilidade que qualquer bom pai deveria ter.
Ninguém sabe qual o destino dessa criança se viesse a ser criada pelo pai biológico. Todos sabemos qual a qualidade de vida que teve com os pais afectivos.
Faça-se justiça a bem da criança. Que seja ela a optar.

como colecionador nato de noticias, este tema
desde logo mexeu comigo, isto porque sou pai
e de 7 filhos, que nunca os abandonei, e nunca
renunciei menhuma partenidade, não quero
dizer com isto que estou completamente de
acordo com que a familia de acolhemento fez
pois deveria ter trattado a seu tempo de regu-
larizar a adopção e se assim fosse não estaria
a passar por tantos tormentos com uma prisão
pelo meio, agora uma coisa é certa na altura
devida o pai biológico não tratou também
correctamente da situação, deixando arrastar
até este ponto, aonde quem sai mais prejudi-
cado é a criança que é a unica que não tem
culpa nenhuma de ter vindo ao mundo através
de uns pais que não souberam assumir o seu
papel patrenal, num comentário final eu digo
que só a criança deveria decidir com quem
quereria continuar a viver a sua vida, porque a continuar assim esta situação, só estão a
comprometer o seu futuro.

como disse no comentário anterior, tenho acompanhdo
desde o inicio todo este problema relacionado com o
caso de esmeralda e cada dia que passa a situação dessa
criança tem-se vindo a agravar, sem que se encontre a
médio prazo uma solução, do acordão agora divulgado
eu apenas tenho a dizer que com isto em nada altera
o modo de viver dessa linda menina, que nada fez para
estar a passar por este sofrimento, por tudo isto eu apenas queria fazer um apelo, como pai de 7 filhos e avô de 16 netos e 3 bisnetos, aos juizes que estão a tratar
deste famigerado caso, que no mais curto espaço de
tempo arrangem uma solução para bem desta
criança, que não teve culpa de ter vindo ao mundo
através de uns pais desnaturados, que não conseguem
ver o mal que estão a fazer a uma criança que dizem
ser sua filha mas que a abandonaram quando ela mais
precisava de amor e carinho

Só ideias! Qual a versão da mãe biológica? Esse Baltazar teve, pelo menos, a ombridade de duvidar e esclarecer a paternidade em tempo util? As instituições, veja-se o caso Casa Pia, são idónias para salvaguadar o interesse das crianças indefesas? Pobres Esmeraldas ou Anas Luisas ou …. Que queremos para as nossas crianças? Que queremos para o futuro deste país? Que esta criança, um dia, tenha a consolação de ter sido motivo de reflexão para melhorar o tratamento das crianças, principalmente das que nasceram desprotegidas (fruto de uma noite de desbunda e exploração de fragilidades humanas). Gostava de ver dar valor ao que a mãe biológica terá para dizer. Será que a mãe biológica não tem direitos? Será pessoa?

Realmente o jornalismo, tal como a advogacia presta-se a tudo. Ao bom, ao mau ao contraditório. Que interessa o parecer dos juízes, juízes que conduziram a este caos da
justoça portuguesa. Quem julga os juízes pelas asneiras que cometem? Poque que é que os pais adoptivos da Esmeralda, pais de amor e de dor (os verdadeiros pais) não fizeram parte do processo inicial. Porquê os juízes os excluiram? Os juizes decidem desumanidades, crimes lesa crianças. Porquê? Um pai que renega uma filha, que permite que outros a eduquem tem algum direito sobre ela?
Que país é este? Que justiça? Que juízes? Que jornalismo?

Parece que algumas pessoas ainda não perceberam que esta criança foi negociada na rua e com uma intermediária. Este tipo de aquisição não é uma adopção mas podemos dar-lhe outro nome. Não é assim que se adopta em qualquer país civilizado.
Logicamente este ditos pais nunca poderiam fazer parte do processo inicial nem lhes pode ser reconhecido qualquer direito.
Baltazar Nunes luta pela sua filha à cinco anos, cinco longos anos para uma criança viver na clandestinidade e com uma identidade falsa.
Chega, está na hora de pai e filha recuperarem o tempo perdido.
Pela saude mental e felicidade desta criança retirem-na imediatamente a estes dois perturbados.

Muito se tem dito e escrito, sobre este assunto, e é triste constactar que ainda exista gente que acredita que o crime neste País compensa, senão vejamos: Ao colocar o tema como o “Interesse da criança”, estão só e apenas a dizer que a criança deve continuar com gente que cometeu um crime ” sim crime”, pois a adoptação não funciona deste modo, mas sim os trâmites normais para todos que pretendam adoptar uma criança. Convém referir que Baltasar assim que soube a criança era sua filha tudo fez desde esse dia para ver a filha e até isso lhe foi negado, por esses senhores tão democráticos e tão donos da verdade, tão sérios, e como pessoas de bem, acharam que um pai não tinha sequer o direito a ver a filha, eles sim eram (donos) até parece que a criança é uma coisa e não um ser humano. Também queria manifestar a minha revolta por verificar que existe um programa de televisão que é tendencioso e que tem colocado o Baltazar como um pai sem escrúpulos e denegrido a sua imagem esse programa é diário, muito conveniente lançar farpas diárias- ” Programa Fátima- Sic” deixem de ser tendenciosos, felizmente a nossa justiça não se deixa manipular, a Justiça tarda mas vai ser feita.
Já agora deixem que as visitas que o Tribunal determinou, serem feitas no seio familiar,. sem ter a comunicação social por perto, para que tudo decorra dentro da normalidade.
Aproveito para dar uma dica ao casal Gomes, se querem como dizem o bem estar psicológico da Esmeralda ,não informem a comunicação social, sobre as visitas para que tudo corra bem e o interesse da menina seja a principal prioridade.
Deixem-se de foclores.!!!

desculpem todos por me meter neste assunto:
pouco importa kem teve ou tem a lei ou a razão por seu lado, e aki vou concordar kuando se lembra SALOMÃO, eu sou uma esmeralda dos anos 50 como muitas haverão dessa época, filha duma complicada nasci de mãe solteira o meu pai apos ser levado a tribunal perfilhou me,, no entanto até aí a minha mae com apenas 20 anos e uma grande ignorancia estamos a falar dos anos 50 em que ser mae solteira e mais vergonhoso do ser ate prostitura, foi expulsa de casa pela propria mae desamparada e com fome andou a pedir ate que foi parar a casa do sr. chefe da estação de Esmoriz cuja filha se prontificou pra curar pois ja estava com uma pneumonia e arranjar emprego e apoio a minha mãe, assim começou uma história de uma criança feliz que so conhece o carinho e a paz, quamdo eis ke cerca dos 6 anos a minha madrinha se lembra que eu tinha pais e deviam ser eles e continuar a tarefa, lembro me da confusão que foi na minha cabeça ter mão o que é isso ter irmãos, resultado fui viver com a minha mãe biológica, que ja nao estava a contar ter de me criar, lembro me que tinha medo daquela mulher que me tratava diferente dos outros filhos e se era minha mãe porke nao gostava de mim, achei que o defeito era meu foram cerca de 10 anos de conflitos e terrores até que conheci o meu marido que me apoiou e casei, escusado será dizer que sinto que não sou uma pessoa normal tenho carências imensas
há muitos anos ando em psiquiatria, a minha mãe acho que ás vezes nem se lembra que eu existo, para vos dizer que ha mais de 2 anos não a vejo, consegui criar a minha familia equilibrada, mas esta ferida vive comigo pra sempre tenho alturas de grande depressão,não olho para o passado não possuo rancores tenho até uma admiração enorme pela minha mãe porque de tanto mal ela soube ser digna e uma grande mulher, mas faltou entre mim e ela aquele cordão umbilical que se cria ao longo dos anos e nunca se corta, por isso independentemente de o que quer que se tenha passado e seja ou não verdade que se faça a justiça dos afectos e se pergunte aquela criança com os respectivos cuidados o que é que ela acha de tudo isti, ela tem direitos, tivesse eu podido escolher quando tinha 6 anos e neste momento acho que no meu caso a culpa foi da vida nem sequer foi da justiça mas em termos afectivos alterou me muito, todos estes casos me magoam muito porque me lembro de mim, num outro contexto, nao estou a dizer que ela nao deva conviver com o pai biológico mas parem os dois pais o biologico e o afectivo o que e melhor pra ela ela deve estar atordoada com tudo isto ela não entende o que se esta a passar e deve estar muito assustada.por favor pais cedam os dois um bocadinho pelo bem e para que a esmeralda possa crescer normalmente.

Estamos perante um caso complexo, de consequencias
imprevisíveis; ou seja, um confronto entre os direitos
da paternidade biológica (determinada por lei), e a
prova irrefutável dum “AMOR INCOMENSURÁVEL” por
alguém que, de livre vontade; acolheu um bebé que lhe foi confiado pela mãe, em virtude de não ter possibilidades de assegurar a indispensável sustentação e criação. Neste contexto, o bebé foi confiado ao pai (não biológico) que assumiu a paternidade e SEMPRE tratou a criança como
sua FILHA LEGÍTIMA – apesar de o não ser. Em suma: se
o AMOR TUDO VENCE; a justiça vingará.

Se o sargento nada tinha a esconder, se estava certo do que fazia, porque é que andou a esconder a miuda, impedindo-a de ter contacto quer com o pai/mãe (que a procuraram inumeras vezes, ameaçando-os inclusivé) fugindo ao tribunal, vivendo em parte incerta?
Porque é que, quando Baltazar quis dar uma prenda à filha no dia do seu primeiro aniversário, o sargento lhe fechou a porta na cara, impedindo-o de ver a filha?
Será que se pode chamar a este comportamento “amor”?
Nunca vi gente mal formada, tão egoista…
Coitada desta criança.

sera ke neste país,nao ha + nada para comentar se nao o caso esmeralda.É triste ke a comunicaçao social seja responsavel por as agrurias dessa menina.Eu por acaso tenho uma menina dessa idade e defacto deixa me irritante ver tantos jornalistas preocupados como por ex, Fatima Lopes ke traz sempre noticias quando xega a data da entrega da menina ao pai verdadeiro,essa senhora defacto é uma apresentadora bem enganadora,se virem ela se deixasse cair a mascara deveria ser a bruxa + feia ke este país ja viu.Coitada os imcompetentes sao kem mandam neste país,hoje como de futuro tenho vergonha de ser portugues.De facto nao sei o ke esta gente formada aprende nas universidades,tenho mt medo da minha pekenina ter k ir para uma escola portuguesa,nao reconheço honestidade neste momento akem ker que sege principalmente a jornalistas politicos.Gostava com esta idade 40 anos perceber porque a sociedade portuguesa esta de rastos ,valores 0,valores morais0,nao acredito na justiça muito menos nos tribunais. julgar o Sr,Baltazar por ser pobre e por crer o ke deus lhe deu ke ele semeou como uma rifa ke sai na lotaria ke se chama um premio e ke ele rekereu que e dele e ganhou porke tanta mentira tanta nuticia contra um flizardo ke anda ser enxuvalhado com um ladrao.Ladrao é esse senhor k fugiu com uma lutaria ke nao é dele nao lhe reconheço pai da menina muito menos um cidadao ke se prese. comunicaçao social ganhem vergonha, PAI biologico so ha um Baltazar e mais nenhum. Sargento ganha vergonha ,se tivesse um pai afectivo como tu morria de vergonha,. obrigado

Li atentamente as opiniões, que felizmente se dividem. Sou uma “esmeralda” e tenho hoje 19 anos e agradeço a todos os tribunais nunca ter ido viver com o meu pai biológico. Sempre vivi com o meu pai afectivo até ao divórcio da minha mãe e ainda hoje passo férias com quem me criou, me amou, me acompanhou nas noites de febre no hospital, quem me ensinou a andar, a falar, quem fez de mim a mulher que hoje sou. Sou totalmente pela decisão do tribunal.Deixem a Esmeralda ser feliz com os pais afectivos

Tenho algumas perguntas a fazer às quais não encontro resposta em relação a esta infeliz menina.

Se estes pretensos «pais afectivos» são tão bons «pais»
porque é que esta menina está sofrendo de tão graves problemas psicológicos? Não foi na sua posse que a Esmeralda sofreu estes maus tratos psicológicos?

Porque é que estes «pais» julgam que por possuirem a menina a amam? Ou o contrário?

E se esta menina sofre realmente de perturbações psicológicas porque continua na posse das pessoas que as causaram, que insidiosos manipularam a sua mente infantil ao ponto desta pobre menina estar em sofrimento tão profundo?

Porque é que o estado não responsabilizou já estes pretensos pais pelo estado mental desta menina?

Onde estão os responsavéis que deixaram que tudo isto acontecesse?

Sr Baltazar ganhe vergonha na cara e deixe a criança em paz.Se o SR nao fosse cobarde e tivesse assumido as consequencias dos seus erros tinha a sua filha consigo.Direitos????E os deveres??O seu dever era amparar essa criança e nao abandona-la.Se nao fosse esse casal a criança tinha morrido a fome.O sr devia estar preso por abandono de uma inocente k nao pediu para nascer. Quando ela perceber de certeza k vai ter vergonha de ser sua filha.Filha de um irresponsavel e cobarde.

Estou farto de ver comentários contra o Sr. Baltazar, quando ele é o único que tem actuado nesta história com alguma dignidade e sempre, sempre dentro da lei.

Os raptores da esmeralda (e não me venham dizer que não, pois a partir do momento fugiram à justiça, e não entregaram a esmeralda quando esta tina um ano de idade, como determinou o Tribunal, foram raptores duma criança… sim) quanto mais tempo têm a criança, mais mal lhe estão a fazer.

Se eles sabem, como todo o mundo sabe, que não a podem adoptar sem o consentimento do pai, e esta não deu, nem dará, tal consentimento, é necessário serem muito estúpidos, teimosos, gananciosos, mesquinhos, em quererem manter esta situção que não leva a lado nenhum.

Acima de tudo, é certo e sabido que não é por amor à Esmeralda que o fazem, mas sim por egoismo e por se julgarem acima da lei.

E quem os defende é tão burro ou mais que eles. Pois não sabe ver onde está a razão.

O Sr. Baltazar a partir do momento que soube que tinha uma filha lutou por ela. Nunca a abandonou. Quem a abandonou e a vendeu foi a mãe, sem dizer nada ao pai.

Mas, seja como for, a partir do momento que o Tribunal atribui a guarda da menor ao pai, tinha a criança um ano, que ela devia estar com ele. E se não está, a culpa é somente do sargento. VAMOS PREMIAR UM CRIMINOSO?? É ISTO QUE QUEREM??? Tenham juízo todos os que defendem o sargento e apetece-me parguntar a alguma comunicação social e programas televisivos tendenciosos: Porque não lêm os factos todos e dizem muita vez mentiras. Deviam ler o que escreveram e disseram estes mesmos jornais, quando se soube da entrega da criança ao sargento há seis anos.

REPITO E SEMPRE DIREI O SEGUINTE:- QUEM VIVE COM A CONSCIÊNCIA TRANQUILA, ASSIM COMO O BALTAZAR NUNES VIVE COM A CONSCIÊNCIA DE QUE A FILHA ESMERALDA É SUA FILHA E TEM TODOS OS DIREITOS SOBRE ELA, COMO PAI, ENTREGUEMOS TUDO ÀS MÃOS DE DEUS, NOSSO PAI ESPIRITUAL, POIS ELE FARÁ A SUA JUSTIÇA DIVINA. CREIO QUE, CHEGARÁ O DIA EM QUE A PEQUENA ESMERALDA IRÁ VIVER DEFINITIVAMENTE COM O PAI BALTAZAR. ASSIM SEJA!!!

Conheço de perto o caso da ANA FILIPA, e, penso que neste “país” os Lobis existentes são no fundo o que alimentam os interesses Diabólicos, Financeiros e Desmedidos dos senhores que vão sobrevivendo à custa da D0R das Pessoas com CORAÇÃO. O MAFIOUSO desse Crápula que alguêm baptizou de Baltazar mais não quer e tem-no mostrado é o dinheiro. Para ele apenas lhe digo seja HOMEM uma vez na vida. Chega do faz de conta, ser Pai não é isso. Agora deve de estar contente, nunca deve ter saído da sua terrinha, e agora até vai a Estrasburgo à conta da Criança (só gostava de o ouvir a falar), Caso ainda tenha um pouco só de pensar, olhe bem e veja que pelo menos há uma família disposta a fazer o que ele por natureza não é capaz, pois não é Homem.

“SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA”…
Esta é a frase muito na moda ultimamente…
Pois bem… se é assim mesmo… aqui vai:
No “SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA”,
1º… Prenda-se de imediato o substractor da menor Gomes destes últimos 5 ou 6 anos, ou no mínimo, obrigue-se o indivíduo a estar a mais de 50 kms afastado da criança durante pelo menos os mesmos 5 ou 6 anos…
2º… Penalize-se o mesmo indivíduo a indemnizar os cerca de 2000 dias em que não permitiu o contacto de Esmeralda com seu verdadeiro Pai…
3º… Penalize-se o mesmo indivíduo a indemnizar os cerca de 2000 dias em que não permitiu o contacto de Esmeralda com sua verdadeira avó paterna…
4º… Penalize-se o mesmo indivíduo a indemnizar o estado português (ou seja, todos nós) por todas as vezes que não aceitou nem quis cumprir as decisões dos tribunais durante todos estes anos…
5º… E O MAIS IMPORTANTE:
PENALIZE-SE O INDIVÍDUO A INDEMNIZAR A MENINA ESMERALDA PELOS CERCA DE 2000 DIAS DA PRIVAÇÃO QUE LHE CAUSOU AO NUNCA AUTORIZAR ENTREGÁ-LA À SUA VERDADEIRA FAMÍLIA, PARA QUE PUDESSE TER UMA VIDA COMPLETAMENTE NORMAL E SADIA.
…TUDO ISTO… SEMPRE NO “VERDADEIRO SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA”.
A justiça finalmente seria feita! E essa justiça, nunca seria completa… porque o que ele fez durante todos estes anos a esta criança e à verdadeira e única família de Esmeralda, não há dinheiro algum que chegue para calar a revolta de tão infames atitudes por parte deste sargento!

Oh mister Carlos Governo…
Quem é anafilipa??? Alguma sobrinha da fatima do parreco da sic?
Fazes parte dos lobies tambem, que se intrometeram neste assunto em favor do sargento?
Dizes tu: mafioso… crápula… mas quem é mafioso e crápula? Já te viste bem ao espelho?
O sr. Baltazar foi a Estrasburgo… e foi muito bem!!! Porquê? Não podia ir? Por ser um simples carpinteiro? Mas só tu, e as tuas amigas “tias” de Lisboa… um tal coronel… e outros que tais… é que podem ir a Estrasburgo?
Pois fica a saber que eu apenas vi o Sr. Baltazar uma única vez… e por breves instantes… e devo dizer-te que tambem contribui com uma modesta quantia para ele ir, porque mais não podia dar… mas voltaria a contribuir se fosse necessário.
Ele tem a força da razão… enquanto o outro… o tal indivíduo de Torres Novas, apenas tem a razão da força… das “cunhas” e dos “lobies”… mas não engana ninguém.
Quanto a saber ser pai… esse indivíduo de Torres Novas ainda tem muito que aprender.. mas penso que já não vai a tempo… pois já provou que não o conseguirá nunca!
É que nem sequer consegue autorização para adoptar seja quem for, após tudo o que tem feito, nestes últimos anos! Foi e tem sido constantemente demasiado “baixo” para alguma vez poder ser pai de uma criança. Não leia só os títulos… mas leia tudo o que ele fez até agora! Mas tudo! Subtracção de menores é crime… sabia?
Porque não lhe dá um filho seu… e o problema fica resolvido de vez? Não dá? Porquê? A sua mulher não deixa???? Pois é!!!

“Ainda está a tempo se fosse comigo pegava nela e pirava-me para o estrangeiro, nunca mais lhe ponham a vista em cima nem através de fotografia” – Rute.

É o pensamento tacanho, egoísta e violento de quem pensa apenas nos seus interesses e se está nas tintas para o sofrimento por que passa uma criança quando é arrancada àqueles que conhece como seus pais, dadores de segurança, protecção e afecto. É o pensamento de um assassino afectivo, quantra o qual existem leis e punições.

Ao menos isso!

Cara senhora Zita,

Ninguém lhe diz que foram os pais afectivos da criança a provocarem-lhe danos psicológicos (mas que ousado salto ilógico, o seu). Porque não o mais provável, que é toda a instabilidade por que a criança passou (ela não é parva; tem hoje 7 anos e há muito que possui noções e emoções), o terror da perda parental, o eventual contágio ansiogénico e depressivo por parte dos seus pais (inevitavelmente tensos, preocupados, desesperados)…?

Também foi “esticadinha” demais (diria leviana) a sua tirada de que “não a amam mais se a possuirem”. É que – falo por mim – eu faço questão de cuidar dos seus filhos… Porque os amo. Se a senhora não se importaria de deixar os seus ao cuidado de outrém, é a sua opinião. Ninguém possui ninguém nesta vida; mas quem ama quer o outro perto de si (já amou? nunca “possuiu”?), de modo a protegê-lo, a cuidar, a nutrir de afecto… Como ninguém faz melhor, senão quem ama. Mais parecido com a exigência de posse – parece-me – será a teima em fazer valer valores de consaguinidade, quando a esses não estejam associados verdadeiros e profundos sentimentos. Um casal que recebeu nos braços uma criança e a educou com carinho, revela amor. E será isso que eles todos possuem.

… Creio que para entender isso, ajudará já o ter sentido.

Donde, seu ataque é gratuito, cego, mesquinho e vil.

Caro ALfredo, não é “um casal que recebeu nos braços uma criança”, mas sim um casal que subtraíu uma menor. Revelar amor é lutar pelo direito genuíno de aperfilhar a sua filha legitimamente, e não fugir à justiça. Vamos lá a chamar as coisas pelo nome…

Agora que o tribunal, finalmente consegui fazer cumprir o que já tinha determinado há tanto tempo, há lá coisa mais bonita do que a Esmeralda dar a mão ao pai (que sempre lutou por ela desde que soube que era sua filha) e dizer-lhe: PAI vamos mas é para nossa casa viver felizes.

O Baltasar Nunes já tem o futuro garantido. Quando lhe acabar a mama das imdeminizações, já poderá por a filha a trabalhar para ele lá pelos pinhais da lousã. Já agora não se esqueça de quem lhe ensinou a viver sem trabalhar

ao sr. AJR de 12.Jan…21h00
Este deve ser uma avestruz vinda do “blogue que fechou, do pai dos afectos”… só pode ser, de tão PORCO, de tão NOJENTO, de tão BAIXO que é!!!
TENHA VERGONHA NA CARA! Quando invocar a filha de Baltazar, tenha tento nessa língua tão suja!!!

Ele … parece que há pais afectivos… pais naturais, pais adoptivos…estas duas últimas categorias ainda as encontro na lei … mas a primeira (!) procurei, procurei e nada encontrei! Será que a Fatita prós e contras inventou a categoria e o rebanho que não gosta de se tresmalhar foi logo atrás daquela inteligência pública?

Ele há efectivamente o superior interesse da criança… o problema é que se esqueceram dele desde o início…e o Estado ou o tribunal, atullhado em papéis, cozendo processos e preenchendo agendas, desfazendo juízos e secções…foi o primeiro a fazer bosta e que grande bosta com a pequena.

O sargento…apoiado pela distracção e partidarismo dos que encalharam na primeira posição do pai (o natural), relativamente à senhora parideira … muito caladinha no meio da história … quis ser mais salomónico que Salomão…não podia! Que avance o primeiro e que diga que acredita em tudo o que lhe dizem… quem sabe, por isso, o nosso legislador falou e continua a falar em testes de paternidade…. Descurpem, viu…

1- É rapto porque não obedeceu ao tribunal e fugiu para parte incerta durante 4 anos com uma criança que não era sua.
2- Que eu saiba o sargento não é pai de ninguem.
3- “Os superiores interesses da criança” foi aquilo que o sargento se esteve a cagar, mentindo-lhe, isolando-a, escondendo as suas origens, nunca permitindo que esta tivesse qualquer contacto com os seus projenitores.
Assim, desta maneira e que eu saiba, já só se tratam os animais.
Vão-se catar, seus animais. Entreguem os vossos filhos ao chico-da-tropa.

Eu passei por tudo o que a esmeralda está a passar tinha apenas 7 anos. Passei de uma familia que me amava para uma familia que pôs fora de casa quando fiz 18 anos. Os laços biológicos foram privelegiados pelo juiz que avaliou o meu caso, um juiz que apenas via artigos e decretos lei. O da esmeralda saiu da mesma cartola. A senhora que diz que a criança sempre poderia ter sido entregue a uma instituição onde não passaria fome, é uma pobre senhora que não sabe do que fala. As crianças que assim vvem têm fome… de amor.. de família.. de sentir que são especias.
Termino referindo que na minha altura nem uma linha se escreveu num jornal da região, quanto mais abrir telejornais!!!

Está finalmente resolvido o problema do desemprego em portugal.
O ministério da Justiça vai necessitar de muitos funcionários para investigar e julgar todos os que discordam desta para mim( e muitos mais) aberração judicial

A nós, criaturas de Deus Pai do Céu, foi-nos dado um íntimo (coração, alma) cheio de bondade e amôr para com o Nosso Criador e amôr para com o nosso semelhante. Tenhamos muito cuidado e respeito para com o nosso modo de vida pois como é do conhecimento geral, as verdades, mais cedo ou mais tarde, vêm ao de cima. E assim foi, depois de tanto sofrimento, a pequenina foi entregue ao seu verdadeiro pai, o que ao fim e ao cabo, é justo perante a Lei de Deus Pai e a lei das mulheres e dos homens.

Finalmente a Esmeralda foi entregue ao seu pai. A justiça tardou mas fez-se. Cumpriu-se a decisão do tribunal. O dinheiro e o poder não compram tudo. Vivemos num país de muitas injustiças e de interesses “obscuros”, mas vivemos ainda e por enquanto num país de direito.

Queria saber porque é que o senhor Baltasar Nunes não compareceu ao encontro da Esmeralda aos pais afectivos.

Simples. Porque ela se recusou a ir, mesmo tendo sido ameaçada pelo pedopsi que iriam chamar a GNR.

Satisfeito Ruben?

A verdade e esta «A mãe da criança, não foi ter com ninguém. Baltazar soube da gravidez, no 8º. Mês através duma irmã da Aidida que também estava grávida. Logo, disse que se fosse ele o pai assumia. E até deu o telefone a essa tal irmã. A criança nasceu e ele não soube de nada. Só mais tarde, tinha o bebé alguns meses, é que foram a casa do Baltazar, a Aidida e a irmã e falaram com a mãe. Não levaram sequer a bebé. Deixaram ficar um papel m branco para o Baltazar assinar. O Baltazar foi ai Tribunal aquando da instauração do processo de averiguação de paternidade e logo se disponibilizou a fazer testes a assumiu a criança se dessem positivos. Quando perfilhou a criança foi à procura dela e a Aidida mentiu-lhe dizendo que o bebé estava em Lisboa em casa de uns primos. Bem, mas eu estou a contar a história para quê? Está escrita e provada em Tribunal, basta lerem e informar-se.
Mas custa muito!»
Por isto e que eu acredito que Esmeralda esta muito bem como pai pelo menos ele não a vai dar a ninguém!

Muito se tem falado sobre este assunto, mas o mais importante
é que tem sido muito deturpado, por alguns òrgãos de Comunicação Social, e por um tráfico de influências nunca visto.
Baltazar é um Homem íntegro, trabaçhador, quando soube da gravidez de Aidida, dita por uma sua irmã, disse logo se a criança fosse sua a perfilharia. É preciso ter em atenção que Aidida, nessa altura era mulher de qualquer homem. Portanto Baltazar pediu os testes, o resultado veio tinha a criança meses, deu positivo, e ele perfilhou-a. A partir dessa data tem lutado, mostrou dignidade, outro rapaz da sua idade, ( é bem mais novo que Aidida) estava-
-se marimbando. Baltazar ao ir ter com Aidida negou-lhe o paradeiro da criança, que estava em Lisboa.
Baltazar não convencido lutou, procurou e conseguiu descobrir onde se encontrava, desde esse dia batia à porta do casal e nem sequer lhe abriam a porta, foi comunicar ao Tribunal que já sabia o paradeiro da filha, e a questão arrastou-se no tempo sem que a Entidade que deveria ter tido uma figura de relevo e de posição não o fez. O casal detinha a criança ilegalmente e na altura veio noticiado no Correio da Manhã um parecer em que afirmava que aquele casal não detinha qualquer poder legal sobre aquela criança. O casal começou a armar-se em vítima, a contar o caso à sua maneira, quando eram convocados para comparecer em Tribunal não obedeciam, foi por isso que o sargento esteve preso e foram condenados em Tribunal a 2 anos de pena suspensa, acusados, ele e a mulher, de subtractor de menor.
Baltazar conseguiu há um ano que lhe fosse entregue a filha, Esmeralda adaptou-se muito bem, vinha de ser oprimida, de ouvir falar mal do pai, era o “lobo mau” e Esmeralda viu que nada disso era assim.Feliz e contente nem queria visitar mais o casal, foi obrigada por uma pedopsiquiatra, essas visitas tem sido apenas para lavagem ao cérebro da criança,mesmo assim continua feliz com o pai e a mulher do pai, é a melhor aluna da turma.
Neste momento, a mãe que segundo relatou, uma irmã, em Tribunal tem 3 filhos no Brasil que estão à guarda dos respectivos pais. Agora em conluiu com o casal pede o poder paternal, para a pôr novamente em casa do casal como o tem feito nos fins de semana que tem a visita de Esmeralda.
Isto é de bradar aos céus, se Esmeralda está feliz com o pai, bem integrada, adora o pai, há quem a tenha visto a passear com pai, alegre às suas cavalitas, agora tem uma vida de criança e não de perseguição de câmaras e gente a dar sentenças irreais. Esta criança segundo veio relatado, enquanto esteve com o casal era medicada com Risperdal, tal não era a confusão e medos que lhe metiam, na sua cabecinha, a respeito do pai.
Deixem Esmeralda ser feliz ao lado de quem gosta e ama, e quando ela tiver discernimento, quiser e mostrar vontade em visitar o casal, o pai de certeza não se oporá. Chega de tanta trapalhada, de tanta invenção, deixem crescer uma criança como qualquer criança merece.

Muito se tem dito sobre este caso, e muita trapalhada e pouco de verdade. Baltazar o pai da criança tem toda a razão do mundo, quando teve conheciomento da gravidez de Aidida, ele próprio pediu o teste de paternidade porque Aidida levava uma vida errante. Logo que soube o resultado, e como é sabido, através do Tribunal demorou meses, mas nesse mesmo dia perfilhou-a, tinha a criança 8 meses. Lutou tudo fez e o casal negou-lhe sempre a filha, não foi por acaso que o crime é descrito como “Crime de sequestro agravado- Crime de subtracção de menor”.
Para que tudo fique bem claro, este caso pode considerar-se o típico caso de tráfico de influências, o sargento do Exército que detinha a criança é sobrinho de um coronel do Exército, e isto
foi como que uma cadeia de “cunhas”, em que o caso chegava à opinião pública distorcido da realidade, e conseguiram que alguns canais televisivos falassem em tudo mas menos na realidade.
Começou a surgir pessoas influentes, a dar apoio não ao pai mas ao sargento, foi vergonhoso de ver e ouvir. Se este caso tivesse acontecido comigo há muito tempo que eu tinha resolvido o assunto, ter-me-ia ausentado do país com a minha filha, dado no meu país, algumas pessoas terem criado uma falsa questão a respeito dos factos reais. Esmeralda hoje a viver com o pai há mais de um ano, adora o pai, encontrou a vida de criança que nunca tinha tido, hoje é a melhor aluna da turma. Contra sua vontade, recusou ir visitar o casal, foi obrigada e a mãe que nunca quis saber dela, agora, nas suas visitas vai pô-la, de imediato, no casal, tem o descaramento de pedir que a criança lhe seja entregue para a ir colocar em casa do casal. Esmeralda, quando vem das visitas chega apavorada, há mentalização, um crime, pede ao pai e à sua mulher para ficarem junto dela. O casal, em tempos, chegou a ameaçar a mãe da criança, se os procurasse, e ia fazer queixa dela ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, agora em conluíu com os mesmos, faz o que lhe pedem, pedir a guarda da filha.
Há muito que este “filme” deveria ter acabado, o casal tinha abarcado com as consequências de não comparecer em Tribunal com a Esmeralda quando para isso era convocado, e Esmeralda estava livre de andar em bolandas de lado para lado. Queremos uma Justiça a funcionar sem tráfico de influências, queremos uma Justiça igual para todos, seja-se sargento ou um simples trabalhador, honesto e com muito carácter. O mal deste país é esse mesmo, o que conta são as “cunhas”. Esta é a verdade doa a quem doer.

Portanto, ficamos a saber que os maus da fita são o casal que se dispôs a dar aquilo que ninguém quiz dar a uma criança, embora o que eles (ou quaisquer outros) deveriam fazer era entregar a criança (Bebé) a qualquer repartição pública deste estado cheio de amor e carinho, como tem sido demonstrado nas instituições que existem para esse efeito (e outros).
Acresce que o homem do casal, tem uma coisa terrivel que deve acicatar todos os ódios de estimação que por aí abundam, (especialmente porque não é absolutamente miserável) e também o de ser Sargento. Acontece que este é o Posto Militar mais odiado e despresado de todos os Postos que existem nas Forças Armadas. Os que têm mais estudos e até os que poderam ser Oficiais despresam os Sargentos por serem uma classe inferior e de por vezes se tornarem mais disciplinadores do que eles. É o que lhes resta. Os mais humildes, odeiam-nos porque estes são os que exigem que as coisas se façam conforme os Regulamentos e as ordens dos superiores. (São eles que dão a cara e os importantões nem por isso). Por isso os odiados maus a fita. Além do mais, a tropa é coisa muito má, e quem lá anda não pode ser “boa rôlha”. Parece que os bons militares foram só aqueles que andaram a espalhar cravos no dia 25/04/74 até passarem ao esquecimento.
Mas, em face de todas estas questões, onde é que está a análise coerente de quais as vantagens para a pequena Esmeralda, independentemente dos interesses pessoais e individuais de cada uma das partes?
Se havia estabilidade com a menina junto de quem a criou até à entrada em acção dos senhores do “direito” e da manifesta incapacidade dos especialistas da Assistência Social (inclusivé Psicólogos, Pediatras, Pedopsiquiatras e outros) se podia considerar que tudo era normal numa criança com estas caracteristias, tudo se complicou com estas intervenções, e quanto ao facto do casal ter feito algumas coisas que à face da Lei, não estariam certas, apelo a quem tanto se empenha em os condenar, que se ponham no lugar deles inclusivé com o descrito drama de infertilidade, quando se tem tanto AMOR para dar. Fiquem cientes que tudo isto se virá a reflectir tanto psicologicamente, como comportamentalmente, e até socialmente e os reflexos não se me afiguram que possam ser positivos.
Seria muito feliz que me viesse a enganar, mas as dúvidas subsistem.
Aqui o que está em causa são os direitos que são assistidos aos adultos, ao seu mundo e aos seus desejos (o dos adultos) sobre a coisa que é uma propriedade chamada “Esmeralda”.
De uma forma geral fala-se muito dos direitos deste, dos direitos daquele, mas ninguém ousa levar em consideração o conflito que “nós” adultos estamos a gerar naquela criança.
Por aqui me fico
Sou o
Francisco Luiz

Aquilo que é possível avaliar, é que Aidida vai ser apenas um ponto de passagem para Esmeralda ser logo entregue ao casal Lagarto/Gomes. Portanto uma fantochada. O casal sempre agiu à margem da lei para se apoderar e manter Esmeralda. A pedopsi Ana Vasconcelos pareceu sempre agir, com o único intuito de que o casal não fosse privado de ter acesso a Esmeralda. Mais uma fantochada. Mas este equilíbrio está viciado. Porque o casal sempre quis ser o dono da criança. E sempre trataram Baltazar da pior maneira, aliás como também fez Aidida. É evidente que é Baltazar que deve continuar a deter o Poder Parental. Dará mais estabilidade emocional a Esmeralda. Além de que, à face da lei, ele sempre foi o detentor do poder parental. Aidida abdicou quando entregou Esmeralda ao casal. Agora, o mais provável, é que o Poder Parental que ela requereu é para o casal, não para o exercer

É uma vergonha arrastar-se, no tempo, este caso. Está mais que comprovado que o seu pai sempre a procurou, que a mãe sabe-
-se a vida que levava, nunca se interessou pela filha, entregoiu-a a um casal não sabemos a troco de quê, e, ainda, hoje com a filha feliz com o pai, pede o poder parental para a ir colocar novamente no casal, condenado em Tribunal, por subtractor da menor. O casal a coerto de uma pedopaiquiatra, visita do casal tem arranjado todos os meios para continuar a não dar estabilidade emocional à criança. Deixem crescer Esmeralda que se encontra feliz com o pai, conheceu a liberdade de viver como criança, o pai não lhe incute medos. Que o tráfico de influências pare, que os canais televisivos não exerçam pressões. É tempo, de deioxar Esmeralda crescer em harmonia e paz, já fez 8 anos e leva a sua infância com este fardo às costas, imposto por um casal que não detém qualquer poder sobre a mesma, fugiu à Justiça, e a Justiça deixou protelar no tempo uma situação contra a criança e a própria lei. Parece que vivemos num país do terceiro mundo.

Qual a razão da Justiça, quando Esmeralda foi perfilhada, pelo seu pai, deixou este caso ao abandono e não obrigou este casal a cumprir a lei? Ilegalmente detinha esta criança à margem da lei e, hoje, ainda, continua a querer competir com o pai. Apelo aqui às altas Instâncias deste país que ponham um ponto final neste espectáculo que algum canal televisivo aproveita da pior forma, deixem esta criança, não a tenham em jogadas, ensinadas pela mãe, que interesse pela filha não tem nenhum, abandonou 3 filhos no Brasil, e agora, em conluiu com o casal anda noutra jogada. Abaixo o tráfico de influências e uma pedopsiq. que é visita do casal e o seu fim é tirar a criança ao pai. Onde é que já se viu esta palhaçada? Só em Portugal

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