" (…) se é verdade que o BCE continuará (como sempre) preocupado e atento à evolução de médio e longo prazo do nível de preços, é também verdade que o mesmo BCE aumentou recentemente a frequência das subidas do preço do dinheiro coincidindo com o período de aceleração do preço dos produtos petrolíferos. [o ritmo das subidas que vinha sendo trimestral passou a bimestral]
Será que perante o abrandamento do ritmo das tensões inflacionistas de curto prazo, o BCE reagira regressando a uma toada mais pausada nas suas intervenções sobre as taxas de juro? Esta parece que será a pergunta que se segue nesta novela que tanto estimula o estudo da hermenêutica entre economistas, jornalistas e leigos. (…)"