Eis o destaque para os artigos de hoje publicados no Economia e Finanças (23h30m):
"Ainda sobre o vencedor do prémio nobel da paz deste ano já aqui destacado – Muhammad Yunus e o seu Banco Grameen – convido-vos hoje à leitura do artigo de António Peres Metelo no Diário de Notícias que polemiza com uma opinião de João César das Neves onde este decide partilhar pela banca comercial os créditos do prémio este ano atribuido ao banco do microcrédito. (…)" Continue a ler aqui.
"O INE reviu hoje a série do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de forma significativa traduzindo-se num aumento da taxa de inflação de 0,4% (passando dos 2,7% de taxa média dos últimos 12 meses para os 3,1% correntes).
O que aconteceu para justificar esta alteração que, recorde-se, não é habitual neste indicador? (…)" Continue a ler aqui.
"(…) O actual momento económico pode ser qualificado de fase de arranque ou descolagem. Após o ponto baixo da recessão em 2003, temos vindo desde então a crescer. Contudo, o ritmo deste arranque tem sido lento e muitas vezes “aos soluços”, alternando trimestres de crescimento mais rápido, com outros de crescimento mais lento, ou mesmo com trimestres de decréscimo.
As razões para esta descolagem lenta são muitas e diversas, mas para uma economia pequena e muita aberta ao exterior, uma razão fundamental está associada ao ainda lento ritmo de crescimento na União Europeia, onde se localizam os principais países parceiros comerciais de Portugal. No entanto, esta ordem de razão não pode de maneira nenhuma explicar tudo, pois não fossem algumas debilidades estruturais da economia portuguesa, teria sido possível crescer mais, mesmo com o baixo crescimento da UE (Ceteris Paribus, claro está). Felizmente o padrão de crescimento actual tem sido o mais “feliz”, pois assenta do crescimento das Exportações. (…)" Continue a ler aqui.
"Esta semana será rica em termos macro-económicos na Europa. Prevê-se uma queda na taxa de inflação, embora a inflação subjacente se deva manter inalterada. Serão ainda divulgados o indicador de confiança Zew Survey, para o qual se espera uma ligeira recuperação, e a produção industrial, para a qual se prevê uma aceleração do crescimento.(…)" Continue a ler aqui.