Se a Ford e outros construtores tradicionais norte-americanos tivessem internalizado este mais que previsível cenário quando definiram as suas estratégias de longo prazo há algumas décadas, agora não estariam a passar por isto: o cliente procura carros mais eficientes em termos de consumo de combustíveis.
Uma excelente notícia que poderá ter maior impacto que todo o protocolo de Quito, assim haja resposta à altura de todos os construtores. Esperemos é que o impactos ambientais ainda venham a tempo de evitar anunciadas catástrofes. Neste caso, como em muitos outros, o Estado (norte americano) podia e devia ter forçado a indústria a internalizar os custos ambientais na produção, afinal os timmings dos ajustamentos do mercado podem não estar alinhados com o ritmo dos ciclos habituais da natureza.