Ontem os farmacêuticos, hoje os médicos… O governo socialista vai tentando mudar em áreas sensíveis, como convém.
O frenesim quase histérico de ambas as classes são música para os ouvidos de um simples contribuinte que teima em querer viver em comunidade.
Cabe-nos o olhar crítico, levantar defesas para a contra-informação corporativa e, quase disfarçadamente, (mais o Governo do que nós) tentar discernir no meio da cacofonia se de alguma zanga das comadres pinga alguma sugestão interessante.
E já agora um desejo: que médicos e farmacêuticos se conservem em picardias, a bem da boa governação. Dividir para governar.