Voltando à táctica e à oportunidade das críticas. Se estivesse convicto que este “instrumentalâ€? táctico era usado com tino e se estivesse convicto que há um esforço de estruturação no interior do PS, talvez não me dispusesse àquilo que muito facilmente se confunde com deslealdade ou “fazer o jogo do inimigo”. E venho-o fazendo desde que aqui cheguei em Julho de 2003.

Sucede que sou um cidadão comum que só acha que tem a ganhar em dizer no blogue – para quem esteja à escuta – aquilo que tanto gostaria ver debatido e interiorizado nos partidos. Depois, noutra perspectiva e até perante tamanha “lealdade orgânicaâ€? na vida partidária, acho que apelar publicamente a que se façam das fraquezas forças é uma alternativa curiosa e útil.
(Continua)

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