Sucedem pelas ruas da baixa pombalina as portas verdes, as aldrabas que enchem a mão, pesadas, algo rudes, sempre eficazes. Repetem-se dois ou três modelos, sempre os mesmos, porta após porta… Até que se descobrem algumas variantes. Eis a primeira, escondida de muitos olhos que passam por ali perto, todos os dias.