Um primeiro-ministro de esquerda (ou de direita) está proibido de defender e implementar despedimentos na função pública?

É praticamente impossível que no exemplo do Ministério da Agricultura de que o Jaquinzinhos nos deu uma breve súmula não haja larga matéria gorda e uma brutal necessidade de simplificar tarefas, funções e objectivos.

Algum governante ou “candidato a” faz tenções de intervir nesta área?
Como?

À custa desta rolha nos despedimentos e na possibilidade de se fazer uma análise crítica e consequente vou assistindo à não renovação de contratos de alguns dos melhores e mais promissores quadros que se propuseram servir o Estado e vou assistindo à delapidação do erário público para manter um nível demasiado vasto do status quo.
A racionalidade e o bem comum engavetam-se tantas vezes sob os mais insuspeitos desígnios que tolhem os meios mais necessários e adequados à mudança.

O que é uma esquerda moderna?

Caro político responsável, o que está para si para além da “ideologia”?

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