Keynes saiu-se um dia com esta para refutar as virtudes do “equilibrismo” de longo prazo da teoria neoclássica:
No longo prazo, estaremos todos mortos.
Pois agora e a propósito do centralismo que o Gabriel do Blasfémias também vê nas últimas notícias sobre o INE, temos uma versão aportuguesada:
“No longo prazo e antes de morrermos, havemos todos de ir viver para Lisboa”
É uma alternativa, mais um “equilibrismo”.