“(…) Gostaria de ter entrado no mesmo cinema e repetir tudo outra vez, pois essa seria a forma mais aproximada de ser eu o protagonista do filme. Nos dias que se seguiram, ainda hoje, quero estar sentado diante de Scarlett Johasson, num restaurante, e ser capaz de a fazer sorrir, saber que sou eu que me esqueço de tudo, longe, em Tóquio, e entregá-la ao quarto de hotel sem ter a certeza se, alguma destas noites, antes de regressar a Los Angeles, vou ter coragem para a beijar.”