É extremamente difícil regular a coisa… Mas a maior defesa de todas está na idoneidade ou não de quem escreve notícias e na capacidade crítica de quem as lê. E é muito frequente nesta discussão esquecermo-nos disso. Essa será sempre a maior de todas as garantias, acima de qualquer lei. A educação das massas funcionaria como a mão invisível tão do agrado de JPP. Mas quem educa as massas pergunta o diabinho que trago aqui empoleirado ao ombro. “Os media não!” responde o Emídio Rangel ex-director da SIC… Nem nisto parecemos estar de acordo.
Com este estado da arte a manter-se como se manteve, chegámos próximo de um “estado de calamidade” onde o tabloidismo de guerrilha, sem olhar a caras e corações – ao jeito britânico – começa a dar os primeiros passos em terras lusas.
Como seria fácil se todos concordássemos na composição química dos excrementos humanos.
Próximos inquéritos:
Quantos vezes por ano costuma comprar o 24 horas?
Quantos vezes por ano costuma ver o Jornal Nacional da TVI?