A Catarina nasceu ontem, filha de primos meus. Dorme como qualquer recém nascido, enternece como qualquer recém nascido, desperta devagarinho para a vida como se quer que qualquer recém nascido desperte… E exulta quando ouve o telemóvel do pai. Agita os braços, abre a boquinha, toda ela se agita ao ouvir esse som tão familiar dos últimos nove meses: «é o sporting, é o sporting…»