Entretanto, conhecido há poucas horas o cabeça de lista do PS às Europeias(recordo “Opinião: Francisco Assis – o extremista cirúrgico “), já começaram os apelos ao voto útil. Mesmo sem que alguém consiga honestamente ter uma ideia clara de qual será a posição do PS na complicada encruzilhada europeia em que estamos.
Estou convencido que a receita habitual do PS foi posta em causa, a Europa que sempre quisemos está hoje para lá do atingível, e a deriva presente é tudo menos reconfortante. O que fazer e o que se defender neste cenário?
Bem sei que há esquerda predominam não soluções o que simplifica o apelo ao voto útil, mas mesmo assim, um pouco de amor próprio e respeito pelo eleitorado recomendaria a que os apelos lancinantes ao voto útil surgissem apoiados por um mínimo de compromisso. Desconfio que seriam tremendamente mais eficazes, não?