” (…) Rui Marques disse que o facto de só aparecerem os nomes de três empresas na lista dos credores do Estado que foi divulgada na semana passada revela que “todas as outras tiveram medo” de eventuais represálias, como perderem futuros contratos.
“Um país assim é um país que está doente, tolhido pelo medo. É o medo do chefe, do presidente da câmara e de sair à rua. Devemos ter consciência disto e do desafio de rebentar com estas correntes do medo. O Movimento Esperança Portugal (MEP) tem que ser protagonista dessa libertação” afirmou. (…)”