A propósito disto o Paulo Pereira esclarece:
“(…)Gostaria de dizer ao Rui que pessoalmente, sou apartidário e que nem sequer sei se sou realmente de esquerda (pelo menos não me identifico com nenhum partido da esquerda Portuguesa; se houvesse um partido ecologista a sério, talvez me identificasse com ele). Por exemplo, prefiro um liberalismo humanista (que tenha como prioridade as pessoas), uma social democracia radical (e não a coisa de direita que está no governo), a um socialismo artificialmente igualitário (como foi o caso das ditaduras comunistas). O importante é que caminhemos para uma sociedade inclusiva, que não marginalize biliões de pessoas nem condene à pobreza 2/3 da humanidade. O resto (partidos, esquerda-direita, religiosidades) é secundário, e podem estar (e já estão) nesta luta pessoas de todos os quadrantes políticos, religiosos e sociais. “
A César o que é de César 🙂