Faz-me um bocadinho de confusão ou de espécie para ser ainda mais rente.

Temos uma boa perspectiva de vir a chegar ao poder e agora?
Convocamos uns estados gerais e perguntamos a “uns independentes” o que é que eles acham que nós devemos fazer. Perguntamos, agora, só agora, num processo que se faz para aí de dez em dez anos, note-se. Tudo bem, não vou implicar muito por aqui.

Resumindo: alguma coisa contra? Nenhuma, terei muito gosto em colaborar, mas…
ONDE É QUE SE DISCUTE POLÃ?TICA NO INTERIOR DOS PARTIDOS? OS TIPOS QUE LÃ? ESTÃO NÃO PASSAM DE PARASITAS ACÉFALOS? SÓ SABEM DISCUTIR FORMAS E FÓRMULAS DE BEM PARECER E BEM ORAR? SÓ SABEM DEFENDER PERMANENTEMENTE O CASTELO DO INIMIGO E NÃO TÊM TEMPO PARA “POESIA”?

Baixando de tom…
Ou será que nos benditos estados gerais a “postura” do partidários não será a de desempenharem o papel de meras esponjas (ou, pior ainda, de “fazedores-de-conta”) e levarão à partida matéria para debate?

Umas pistas nesse sentido, já hoje, eram capazes de estimular um pouco mais a malta, afinal de contas ter partidos é bom porque temos quem responsabilizar; despachar tudo para os “independentes” é um bocadito esquisito. Temos os partidos de funcionalismo público e de carácter permanente e os partidos eventuais responsáveis pelo brainstorming? É uma forma. Esquisita, mas é uma forma.

Enfim, discuto intensidades mas não me parece irrelavante. Se calhar estou é a precisar de ir dormir. Fiquem bem. Let’s Go WEST!

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