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Mais informações: Mailing List da Alternativa ao Bloco Central
Ãramos dois ontem, hoje somos mais de dez interessados em participar activamente na conversa inicial. Muitos outros nos saúdam e nos dão alento. Ainda não passaram 24 horas – mas já muito tempo na blogoesfera – e a iniciativa vai crescendo, sem sombra de esmorecimento.
Parece incrÃvel mas avisaram-nos já para os perigos de aculturação aos hábitos dominantes, avisam-nos já para os clientelismos, para o carácter mirabolante da iniciativa. Traçam-nos com segurança o rumo. O destino para âtodosâ? os sonhos.
Aos que tanto sabem daquilo que ainda não vivemos desejamos que se enganem um bocadinho e que nos deixem tentar. âSe fosse fácil já alguém teria tentado antesâ¦â?
Detalhes organizativos relativos à construção de uma rede de contactos das pessoas interessadas estão já na forja.
Provavelmente teremos um blogue em breve.
Pequenos passos, com método… E logo se vê onde podemos chegar, que contributo podemos dar. à difÃcil sair disto mais descrente. à possÃvel que tenhamos batido no fundo, mas o único caminho não é para cima. Podemos sempre permanecer por lá, arrastando as nossas vidas, cobrindo-nos de lama, cada vez de mais lama. Por isso, o que temos a perder?
Só uma palavra sobre a comparações entre os dizeres que já por aqui leram e o extinto PRD (um partido que surgiu e desapareceu num ai em meados dos anos 80 e que chegou a ter uma significativa representação parlamentar):
Até pode haver pontos de toque entre o pouco que escrevemos e o que então foi proposto pelo PRD â confesso que não conheço nenhum documento -, mas por aqui não nos unimos em torno de nenhum General (Eanes), uma marca que, pelo menos na minha mente, guardo como a mais significativa desse movimento.
Por aqui ainda vamos “apalpar terreno”, sabendo que a forma de encarar a polÃtica nos une e a amplitude de ideais, no esquema tradicional, vogam pelo centrão.
Como alerta o Nuno Peralta Atenção: O objectivo fulcral não é criar um novo partido, é sim criar um movimento de cidadãos preocupados em fazer algo pelo paÃs e pôr os partidos existentes a governar no interesse dos portugueses e não nos seus próprios interesses. Claro que se o autismo dos partidos existentes não lhe permitir enxergar a nova realidade, é possÃvel que um novo partido surja…
Segue o texto do Nelson Santos por alturas do intervalo para café, lá mais a meio da tarde.
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