Em muitas áreas da governação (regulação, justiça, administração interna, defesa, etc) criticam-se as más aparências que dão aso a suspeitas de manipulação ou pelo menos que prefiguram um paulatino cerco a “excessivas” liberdades democráticas.
Hoje na Grande Loja dá-se um flagra na mulher de César que anda mesmo metida com um qualquer Marco António de trazer por casa…
“(…)A PJ é, deve ser, o orgão de polícia criminal e não um qualquer instrumento ao serviço de interesses inconfessáveis.”