Se facto não sei o que espero do Presidente da República, acho que espero que ele nos surpreenda chamando-nos ao essencial, sublinhando onde se atravessou o risco, quais os perigos adjacentes das condutas de cada poder. Mais do que a magistratura de influência junto desses mesmos polos institucionais do Estado que estou certo que tem feito, falta agora uma palavra para o Zé do outro. O Zé precisa de ajuda para continuar a acreditar. Precisa de uma palavra directa, olhos nos olhos. Há necessidade de um momento assim.

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