Nesta matéria dos manuais escolares, bem como em outras áreas do ensino básico e secundário, não seria bom existir uma «entidade reguladora» que vigiasse erros como os que são apontados por M. Gaspar?
Será aceitável que os autores e os editores de manuais escolares com erros grosseiros possam continuar a produzir disparates, como inimputáveis?
Adufando perguntas do Aviz.
Aos ultra-liberais de serviço digo: Não teriamos necessariamente mais Estado, apenas melhor Estado, para nosso benefício comum.