(…)
Esperemos para ver o que dá até 2010, diz o Dr. Barroso. Até lá, mais conversa sobre “produtividade” e “competitividade”. E um “barómetro” para medir os putativos sucessos. A receita não medra, os nossos empresários também não crescem de ” geração expontânea”, a longa manus do Estado é o que se vê, e as famílias, que adoram gastar, vão começar a não achar graça nenhuma ao resultado. Mas também aqui não há qualquer problema. Na realidade, ninguém sabe onde é que isto vai parar. Nem julgo que verdadeiramente alguém se importe. Para quê?