Destaque para (mais) um acutilante editorial do Diário Económico, de hoje, sobre Paulo Portas (Miguel Coutinho):
“(…) A instituição militar é, por natureza, conservadora e não se emociona com os “sound bytes”, nem com as tiradas populistas de um ministro. O tempo corre, pois, contra Portas: as promessas são muitas, o dinheiro é pouco e a acção uma mão cheia de nada. (…) E Paulo Portas arrisca-se a ser um ministro sem tropas. Secando, como sempre, tudo à sua volta.”
Ao cuidado do senhor primeiro ministro…