Ter filhos pode matar” havemos de ler ainda um dia na publicidade a preservativos, a caixas de pílulas ou a radicais tratamentos de castração, isto para não falar já numa referência igualmente paternalista às inevitáveis limitações que a criação tem sobre o cartão de crédito. Afinal ninguém precisa que se lhe diga que “Mais um puto acarreta em média ter de esperar mais Xis anos para poder mudar de carro”.

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