Longe vão os tempos em que Al Gore começou a ser conhecido como um lone ranger das causas ambientais. Ouvi falar dele pela primeira vez precisamente como um defensor da consciêncialização ecológica e sistémica da acção humana no planeta. Só depois como vice-presidente e muitos anos depois (10 anos) como ex-futuro-presidente dos Estados Unidos.

Al Gore é acima de tudo um político profissional, daqueles que se educou, viveu e vive para a política, produz política e "ambiciona" política. No meio de tantas causas possível teve a sorte dos audazes e escolheu há décadas um tema de relevância crescente e fulcral para o fututo da nossa espécie.

Hoje, a ele é à organização das Nações Unidas que se ocupada das alterações climáticas (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas), a fundação nobel atribuiu o prémio nobel da paz. Estão de parabéns.

O escrutínio de verdades inconvenientes é meio caminho andado para evitar o conflito; o enobrecimento e a paixão pelo ofício da política continuam a ser determinantes para que esse escrutínio seja possível.

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