Lição: se por desgraça surgir crise internacional que nos afete duramente (cenário provável caso surja nos próximos anos, seja qual for o governo em funções), ao primeiro sinal de recriminação dos credores (antigamente conhecidos como parceiros) devemos negociar de imediato a saída do €uro. É essa uma lição fundamental do exemplo grego. O tempo e o modo são vitais para minimizar a desgraça. Até lá vamos rezando e esperando que o euro seja desmantelado o mais ordeiramente possível. Pode também haver quem acredite em milagres.

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