Nós somos a Grécia e somos a Alemanha e somos Portugal. A Grécia não é o Syriza, a Alemanha não é Merkel e nós não somos Passos.
Há a política grande, do projeto europeu, e a política menor de vistas curtas que se mede pelo líder nacional de cada momento.
Quando separamos demasiado uma da outra, o líder se resume à sua nacionalidade e a cada momento, a coisa corre mal. As tragédias aparecem e aprofundam-se.

Por onde queremos ir? Até onde os nossos líderes nos conseguem levar? O que os move verdadeiramente quando têm que procurar soluções?

De que têm medo?

Eu troco já uma maioria absoluta do PS por uma solução duradoura, económica e politicamente aceitável por todos que resolva de forma permanente o problema grego e dos restantes países, peças do dominó (como o nosso), que se alinham face a uma certa ideia auto-destrutiva, flageladora de Europa.
E tu?

Adenda: Vale a pena ver este dois minutos da intervenção do líder do Liberais no parlamento europeu: Guy Verhofstadt.

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