” (…) Abram alas para a inteligência: não há voto mais útil que o voto inteligente e livre. A eternização do “voto no mal menor” e do “voto contra” não podem, a prazo, garantir nada de muito construtivo, condenam-nos exactamente a isto: a viver num mal menor e num mundo do contra. E que tal votar por um bem maior e a favor? Já me calo antes que me chamem utópico ou algo pior.”
In Eleições 2009.