Pronto, agora que já passaram dois dias e que já contei um milhão de vezes até 10, vou falar da final da taça da liga. A tal que entrou para o palmarés do Benfica, a tal que daqui a 100 anos, acreditam, ninguém se lembrará [que existiu] como foi ganha.

Bom, então é assim. O árbitro do encontro foi um grandessíssimo filho de um Baptista. Um Lucílio que apetece mandar ir apanhar no Baptista. Um…dois…três…dez.

Ontem, conta-me uma insuspeita portista, num final da missa domingueira numa paróquia no centro de Lisboa, o senhor padre rematou a função com o habitual “Ide em Paz e que Deus vos acompanhe“, ao qual acrescentou algo nos seguintes termos: “Aproveito ainda para vos anunciar que, enquanto for responsável por esta paróquia, não faço intenções de baptizar nenhum menino chamado Lucílio. Queiram dispor para tais propósitos de uma paróquia vizinha.Amen.
ADENDA: Mas onde é que o Diário IOL “Padre em Lisboa recusa baptizar crianças com nome «Lucílio»” foi buscar esta história?
E o Público, onde foi? Hum, Hum? “Padre em Lisboa recusa baptizar meninos com nome Lucílio“.
Só tenho pena que seja mais fácil esta história engraçada chegar aos media do que qualquer um destes singelos e tantas vezes avisados comunicados. Não vende… Enfim, vamos à missa? À Igreja do Rato naturalmente. Ah, já agora convem sublinhar que o Padre estava a brincar, BRINCAR.

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