E a Mafalda respondeu simpaticamente oa meu repto feito a cinco representantes de mais de metada da humanidade. Eis as suas “cinco” escolhas para filmes que não se cansa de rever.

Eu sou claramente uma rapariguinha de séries, mais do que de filmes, mas lançado o réptil, surgiram-me 6 em catadupa e agora não consigo retirar um! Ó meu amigo, deixa-me pisar o risco e não me obrigues a seleccionar! (Nota: tive que ir confirmar alguns realizadores, mas não me devo ter enganado)

Safe (1996, Todd Haynes)
Não sei se é o melhor filme que eu já vi. Até porque não sei o suficiente sobre cinema para o fazer, mas é claramente o filme que mais me tocou, aquele que me ocorre com mais frequência. Vi-o no cinema King há alguns anos e revi-o apenas uma vez na RTP2 há 2/3 anos no verão (estava eu no Algarve). Bom, muito bom!

Mary Poppins (1964, Robert Stevenson)
A história, a fantasia e a música. Doce.

Música no Coração (1965, Robert Wise)
E não é que nunca consigo de deixar de ficar ansiosa na altura da fuga?! Se as minhas expressões fossem registadas, eu diria que elas se repetem de cada vez que revejo o filme. Ternurento!

E.T. (1982, Steven Spielberg)

E não é que eu choro sempre quando ele se vai embora?! Amizade? É isto.

O Tigre e o Dragão (2000, Ang Lee)
Dever-se-ia traduzir por “Tigre agachado, Dragão escondido”, mas esta abreviatura deve ser mais facilmente memorizada, não sei. Não é uma história complexa, mas a conjugação do enredo, da mítica e das artes marciais, agradam-me e não me cansam.

As palavras que nunca te direi (1999, Luis Mandoki)
Pois é, eu que até nem me acho uma romântica… mas ele há coisas! A história, sim senhor, mas o que me toca são os sinais, os símbolos, o que realmente fica por dizer. E já agora, o filme não se fica atrás do livro ….

Upsss, já está!

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