É sempre bom regressar depois de ter esticado a coluna com três pulos em Alvalade. Quando ninguém estava a espera de um jogo fácil e depois de uma primeira parte de sofrimento intenso eis que o futebol do Sporting renasce das cinzas completado por belos golos improváveis ainda há bem pouco tempo, como aquele alinhavado pela máquina de fazer tricot argentina (Dom Romagnolli) servindo Marat (deu-me-livre-de-ser-safin) Iasmailov. Folha seca a marcar o início do Outono e fechar um ciclo complicado com desfecho razoável por parte do Sporting.

Em duas semanas houve emoções futebolísticas q.b., com milagres, cataratas, visões e pronunciamentos à mistura. Acaba-se a função, por hora, a falar da relva, como desfastio.

Pela blogoesfera também vejo que há também novidades. O Paulo Gorjão depois de muitos ameaços está a fazer umas férias mais definitivas (porque não fazes assim umas pausas de duas semanas de quando em vez, homem!); a TubarãoEsquilo está na iminência de apresentar coisas novas e apetitosas (notícias em breve) e o mundo está à beira da perdição com o amigo Francisco a anunciar o impronunciável (quando a minha mais-que-tudo ler isto, estou frito, cozido, assado e feito em sumo de limão com o cristalino e tudo). Que o diga a Catarina em novo poiso com nome próprio, douta já de larga experiência com o mesmo aparato terrífico. Em defesa dos tachos e das panelas me levanto! Até um dia…

Assim regressa este adufe que não sei ainda o que há-de ser nos tempos mais próximos. Está-me a cheirar que vai levar uma volta e é se quer.

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