É sobre polítca e econmia ao mesmo tempo? Então o post será prioritariamente publicado no Economia & Finanças. Este é o novo lema cá de casa e para começo de conversa é já assim hoje.

"Aqui há dias zurzi noutras paragens, "Saúde: reformar às pinguinhas", contra o carácter avulso e desgarrado das medidas apresentadas pelo actual Ministro da Saúde relativamente ao seu ministério.

Advogava eu que não há reformas que resistam (em termos de suporte público) a uma lógica de atrito continuado medido, por exemplo, pelas sucessivas alterações ao tarifário e base de incidência das taxas moderadoras (que em alguns casos passaram inclusive a justificar umas aspas). O pretexto para estas críticas foi na altura a perspectiva de se terminar com a isenção de taxas moderadoras às crianças até ao 12 anos. Mais do que criticar cada medida concreta critiquei, e critico, a falta transparência política quanto à estratégia que supostamente enquadra as medidas que vão sendo implementadas e/ou testadas. Em política anunciar-se a defesa de um regime tendencialmente gratuito para depois ir progressivamente impondo pagamentos específicos e desenquadrados de uma política geral não deve ser admitido sem contestação.

Vem esta lenga-lenga política a propósito de um esforço com uma lógica oposta presente num artigo do economista Tiago Mendes (vizinho destas paragens e portanto um "perigoso" neo-liberal). Num singelo e necessariamente limitado artigo de jornal, Tiago Mendes começa pelo que deverá ser o essencial… (…)"

Continue a ler aqui. Porque questionar e ouvir opiniões e soluções diversas é preciso.

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