Está-me a parece que José Manuel Fernandes e o Público estão numa de jornalismo de causas (a causa é denegrir a todo o custo a credibilidade do Primeiro-Ministro), ou então o presidente do ISCTE está a precisar de fazer tratamento para a memória ou rever os procedimentos dos serviços administrativos do seu instituto.

A ser verdade o que hoje o presidente do ISCTE garantiu, em confronto com o que José Manuel Fernandes (director do Público) afirmou, pergunto o que é o mínimo que se pode pedir ao Director  do Jornal?

Sem mais comentários um excerto do que se pode ler no Portugal Diário:

" (…) Segundo José Manuel Fernandes, o primeiro-ministro «frequentou» um MBA (curso de pós-graduação) no ISCTE, mas «não completou». «Os professores dizem que foi um aluno aplicado», afirmou o director do Público, assegurando que o José Sócrates «não completou [o MBA] porque, entretanto, entrou para o Governo».

O presidente do ISCTE garantiu, no entanto, que «o engenheiro José Sócrates concluiu com êxito todas as disciplinas do MBA, tendo obtido a classificação de 17 valores, sendo – em ex-aequo com outro colega – o melhor aluno do curso». (…) Reagindo à notícia, o gabinete de Sócrates considerou o caso como uma tentativa de descredibilizar o primeiro-ministro e divulgou um currículo de José Sócrates no qual é referido o seu bacharelato pelo ISEC, a licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente, com frequência no ISEL, e a pós-graduação com MBA em gestão de empresas pelo ISCTE."

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