O Carlos Castro não pergunta, afirma desde logo "Defesa como prioridade Nacional". Não resisto a publicar aqui para memória futura e como corolário das longas missivas que por aqui têm passado em diálogo com o João, algumas das palavras do Carlos editadas no Tugir em Português.

" (…) Dado o trauma nacional em matéria militar, importa referir que não foram os militares que determinaram a guerra colonial e convém recordar que foram estes que colocaram um ponto final a uma situação insustentável para o país permitindo o irromper da Democracia com todas as virtudes e defeitos provenientes do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974.
Pouco mais de trinta anos depois da implementação da democracia, pouco mais de vinte anos depois de extinto o Conselho da Revolução, já é tempo de potenciar as capacidades e perícias da instituição militar em proveito do país, e como estas ainda estão por fomentar.
Um país que não goze de uma instituição militar credível e potenciadora das melhores capacidades da sociedade em muitos domínios, condena-se a si próprio; e já vão distantes os anos 90, quando se pensava ter chegado ao fim da história e os militares não tinham razão de ser para algumas pessoas. (…)"

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