Da Irlanda, por estes dias, reciclo o Sunrise do Neil Hannon. The Divine Comedy, sempre!

De Van Morrison recordo o mais descontraido e surpreendente dos concertos que vi até hoje (malta da minha idade feita parva a curtir um velhote que lhes fazia lembrar um bom vinho do Porto, era mato), num 1º de Agosto em plena Expo 98 – cenário de crimes diversos como é sabido.

A era dourada dos nossos dias mora na Finlândia diz-me o Carlos Castro, preocupado com a minha reputação económica; diz que já vou atrasado, a Irlanda já era.

Já vou atrasado sim que a tenho sempre preterido a outras paragens aquando da dificil decisão de escolher o destino para as minhas regradas viagens! Ainda que por vezes a memória dela se me atravesse no caminho, como aconteceu um dia em Triestre, ao passar numa ponte.

Haverá mais Irlanda neste blogue. Está decidido. 

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