Sem prejuízo de recomendar a leitura de toda a prosa do Luís Novaes Tito no Tugir, pego no último parágrafo do Luís para ajudar a sintetizar o meu mais longo texto "Timor um Estado Falhado" ali de baixo:

" (…) Não sou cínico para fazer depender uma coisa da outra, mas também não sou ingénuo ao ponto de permitir que os complexos das "responsabilidades históricas" sirvam para esquecer os interesses portugueses.

Reconheço dois tempos para a acção. Um, o imediato, no sentido de conseguir o apoio internacional onde Portugal deverá participar com as forças militarizadas que possa disponibilizar, uma vez que é impensável agir isoladamente. O seguinte, que garanta parcerias preferenciais entre os dois Estados."

Adenda: O Paulo Gorjão (Bloguítica) também voltou a abordar a questão com a devida amplitude. 

Adenda II: volto a referir o serviço da World News para acompanhar os últimos desenvolvimentos em Timor que chegam aos media/agências internacionais.

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