Porque é que o Estado há-de meter o bedelho definindo com todas as letras e vírgulas aquilo que eu posso fazer se quiser "celebrar um compromisso mútuo de respeito, fidelidade, coabitação, cooperação e assistência"? E porque é que se condicionam direitos à existência de tal contrato?

Acreditando que o contrato mais relevante em termos morais é aquele que celebro todos os dias com quem me ama, e feita a pergunta, vou-me calar para não atropelar as legítimas pretensões (e confusões) das citadas (ver ligação). 

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