Não é um romance. Não é um ensaio (ou será)?

A leitura ainda vai a meio mas já me dá vontade de comprá-lo e oferecê-lo como prenda de natal, de aniversário ou simplesmente emprestá-lo depois de ler. Mais adiante talvez explique um bocadinho porquê. Pessoalmente, acertou em cheio numa certa “fome” muito cá de casa. Curiosamente não me tem levado a reflectir muito sobre o Terramoto em si…
Falo naturalmente do livro do boneco aqui ao lado: O Pequeno Livro do Grande Terramoto. Curiosamente este não está a ser lido a conta-gotas. Não fosse o desvio a Alvalade mais logo à noite (devidamente munido de algo doce no bolso, não vá o diabo tecê-las) e o livro não passaria de hoje.

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