11 Camisolas
Vista do castelo de Óbidos. À janela 11 camisolas, uma equipa completa. Portugal: pouca terra, um mundo de surpresas.
Um cenário para um pequeno conto, que vos parece?
Setembro de 2005
Vista do castelo de Óbidos. À janela 11 camisolas, uma equipa completa. Portugal: pouca terra, um mundo de surpresas.
Um cenário para um pequeno conto, que vos parece?
Setembro de 2005
Martim Avillez Figueiredo (MAF) faz hoje um exercício (Diário Económico) sobre o que seria uma semana modelo para o futuro presidente da república. Que tal desafiarmos os vários candidatos a esse mesmo exercício? Quem sabe nas futuras entrevistas, senhores jornalistas?
P.S.: Curiosidade, para MAF o dia de descanso do PR deveria ser ao Shabat.
"Caros Amigos:
Eu não quero ser chato mas…
Alda de Carvalho foi nomeada presidente do INE no passado dia 11 de Outubro.
Ainda não tomou posse
Algures entre a serra e a charneca há sempre um grifo à espreita…
Já quando se candidatou a deputado (e depois à presidência) do Parlamento Europeu, se ouviram vozes de simpatizantes preocupados com os riscos para a imagem histórica do político Mário Soares e para a instituição "ex-presidente". Bem vistas as coisa, no comparativo entre o PRD de Eanes e a ida a votos de Soares para se colocar no cerne do projecto europeu, há que reconhecer que Soares superou a prova com distinção e abriu caminhos saudáveis onde Eanes lançara sombras inúteis.
Agora, perante a sua recandidatura a Belém, são particularmente os antigo apoiantes que agora estão de outro lado, que se mortificam com os riscos para a imagem do velho guerreiro, figura símbólica da democracia.
O que é certo é que perca ou ganhe, não é por aí que Mário Soares causará dano à democracia portuguesa. Para todos os efeitos há uma imensa lição democrática a retirar em caso de derrota. Uma lição tanto maior quanto menor a idade do político que a recebe. Uma lição tanto mais rica quanto menores as perspectivas de vitória no momento da decisão pela candidatura.
Aliás essa lição é em boa parte generalizável a todos os candidatos. Um pouco menor para os que não são o símbolo Mário Soares e um pouco menor quanto maior o tabu de cada candidato.
Ninguém deve ser colocado num pedestal, nunca. Fazê-lo é trairmo-nos a nós próprios e trairmos a liberdade.
Faz de conta que os blogues andam num concurso para "eleger" a mais bela aldraba.
Eis um belo contributo Italiano (Verona) d’O Muro da Vergonha:
Logo publica-se aqui mais uma imagem a “concurso”.
Adorei Jacques Brel a fazer de chato (L’Emmerdeur, 1973) – e Lino Ventura a fazer de assassino, adorei Jack Lemon a fazer de chato (Buddy, Buddy, 1981) – e Walter Matthau de assassino.
Como será António Feio a fazer de chato? Como será "em peça"?
A verificar mais logo num teatro perto de mim.
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