Suponho que meio a sério, meio a brincar, o Paulo Gorjão iniciou uma retrospectiva (I e II) sobre os poucos na área do PS que se candidatam a livrar-se das práticas de lesa a pátria do actual governo (em animada repetição dos procedimentos rotinados nas legislaturas imediatamente anteriores). Não creio que os visados tenham partilhado necessariamente as mesmas motivações ou análises para justificarem a reserva em que se resguardaram, Mas simplifiquemos e admitamos que a atitude correcta ou humanamente aceitável seria a de deixar as coisas levarem o seu curso natural (cair de podre).

A pergunta que interessa colocar a essas figuras e (principalmente) a muitas outras, até menos públicas mas dedicadas que andam por estes dias numa crescente angústia, é a de saber qual é o momento adequado para preparar(mos) uma alternativa-ruptura?

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