Para conclusões opostas às que aqui retirei convido-vos a passar pelo descrédito.
O trágico disto tudo é que Luís Campos e Cunha foi apenas coerente (no último artigo e nas declarações na assembleia) com as ideias que divulgou em Setembro de 2004 (ver dois posts abaixo). Nem todos os membros do governo, a começar por José Sócrates, têm a possibilidade de apresentar estas credenciais se olharem ao que disseram e fizeram desde então para cá.
É verdadeiramente espantosa esta unanimidade crítica “à falta de lealdade” do Ministro das Finanças quando o que vejo é um comportamento absolutamente errático e, repito, incoerente do governo. Naturalmente Campos e Cunha estava a mais no governo, as ilações que retiro é que não são exactamente as mesmas implícitas em muitos dos caros bloggers que leio. Haja memória!

Ver também I e II.

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